terça-feira, 21 de julho de 2015

Mato, O Verdadeiro Afrodisíaco

Apesar de ter estudado literatura nunca li a "Madame Bovary" de Gustave Flauber, nunca calhou. Acho que a única obra da literatura francesa que li foi mesmo "O Fantasma Da Ópera" de Gaston Leroux (que achei pavoroso diga-se de passagem). Falando da "Madame Bovary", saiu uma nova versão cinematográfica com a Mia Wasikowska e por curiosidade pus-me a ver hoje à noite. Parei a meio.

Há ali uma parte qualquer em que ela se enrola com o Marquês (a.k.a Logan Marshall-Green) e aquilo parece o fim do mundo no meio do mato, mal a senhora queria alguma coisa amorosa com o senhor, só queria mesmo era que ele lhe saltasse em cima. 

Era para ir mais a fundo nesta coisa de flertes no meio do mato, mas tenho medo de me alongar demasiado. Em suma,  o mato aliado à vontade que vocês sentem em que vos saltem para cima, é uma mistura explosiva. Pensei que gostassem de saber isso.


Ah e convém que saibam também que a Madame Bovary se fodeu por ter andado no bem bom com o tal Marquês no meio do mato. Eu também me fodi por ter andado enrolado no meio do mato.

2 comentários:

  1. Mas uma coisa não está relacionada directamente com outra, certo? Ou também és Madame? lololol

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    1. Não sou madame, mas perco-me no meio do mato. E nem é com Marqueses nem nada, é mesmo com pés rapados.

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