Apesar de ter estudado literatura nunca li a "Madame Bovary" de Gustave Flauber, nunca calhou. Acho que a única obra da literatura francesa que li foi mesmo "O Fantasma Da Ópera" de Gaston Leroux (que achei pavoroso diga-se de passagem). Falando da "Madame Bovary", saiu uma nova versão cinematográfica com a Mia Wasikowska e por curiosidade pus-me a ver hoje à noite. Parei a meio.
Há ali uma parte qualquer em que ela se enrola com o Marquês (a.k.a Logan Marshall-Green) e aquilo parece o fim do mundo no meio do mato, mal a senhora queria alguma coisa amorosa com o senhor, só queria mesmo era que ele lhe saltasse em cima.
Era para ir mais a fundo nesta coisa de flertes no meio do mato, mas tenho medo de me alongar demasiado. Em suma, o mato aliado à vontade que vocês sentem em que vos saltem para cima, é uma mistura explosiva. Pensei que gostassem de saber isso.
Ah e convém que saibam também que a Madame Bovary se fodeu por ter andado no bem bom com o tal Marquês no meio do mato. Eu também me fodi por ter andado enrolado no meio do mato.
Mas uma coisa não está relacionada directamente com outra, certo? Ou também és Madame? lololol
ResponderEliminarNão sou madame, mas perco-me no meio do mato. E nem é com Marqueses nem nada, é mesmo com pés rapados.
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