E, voltando ás relativizações (que já foram faladas anteriormente), vejamos o quão úteis poderiam ser na minha vida se eu as seguisse. Mas, como diz o ditado: faz o que eu digo, não faças o que eu faço.
Viver com os outros ou para os outros?
É tudo uma questão de sabermos ver o que ganhámos ou perdemos em ambos os casos. Por experiência própria, prefiro a primeira, a segunda, para além de me ter deixado um verdadeiro nojo, levou- me a conhecer nojos ainda maiores.
Ser uma vítima ou um acusador?
Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti.
Acho que esta máxima diz tudo. É tudo uma questão de nos pormos na pele de outrem.
Sofrer por alguém ou fazer esse alguém sofrer?
Quem acredita que o sofrimento pode levar a qualquer tipo de aprendizagem não está totalmente errado, mas não é uma aprendizagem que nos engrandeça, por outro lado, parece que sabemos cada vez menos!
É tudo uma questão de ter amor próprio e «amar» esse outro.
Dizer o que se pensa ou pensar no que se poderia dizer?
Nunca deixar nada por dizer, o que não é dito morre connosco. Não vale a pena acharmos que nos engrandecermos por dizermos tudo que nos vem á cabeça, mas a espontaneadade sempre me ajudou mais do que a contenção.
É tudo uma questão de dizermos aquilo que queremos dizer e não aquilo que os outros querem ouvir.
Tomar a iniciativa ou «esperar sentado»?
Agir por impulso, de cabeça quente, torna as acções mais valorosas, e, para aqueles que têm medo de agir, maior é o mal. Saber que se falhou por não se tentar deve ser o pior dos arrependimentos. Na derrota aprende- se sempre algo. Na espera cultiva- se a arte da paciência que quando muito cultivada acaba por nos tornar impacientes.
É tudo uma questão de aproveitar a vida.
E, se eu aproveitasse a minha vida, faria tudo aquilo que defendo aqui, mas o ditado que está em cima é bem verdadeiro!
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