terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Animais, Pessoas e Tempos

Estava eu hoje muito entretido a olhar para o "meu" (sim, entre aspas que tecnicamente já tem dono) gatinho (o Ferb xD) e, ao contrário das crianças, gosto muito de animais enquanto são bebes. E, assim como as pessoas pensam dos miúdos também eu penso sobre aquele animal: gostava que ele ficasse assim para sempre! Acho que todos sabemos que isso nunca acontecerá. O mais engraçado é que nestes últimos tempos, experiencio o mesmo com as pessoas. As pessoas mudam, mesmo aquelas de quem gostámos e, como gostaríamos que tal não acontecesse. Geralmente do nosso ponto de vista essas mudanças ocorrem para pior. Vai haver uma altura da vida (não muito distante) em que terei de deixar o meu gato, e, chegou a altura (ou então já passou) de eu deixar ir certas pessoas, não por não querer que elas cresçam, mas sim porque não é um crescimento que eu queira presenciar.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dois Tipos

Dentro do meu grupo de amigos/conhecidos/wtv há dois tipos de pessoas: aquelas que sabem o que faço da minha vida mas que não estão dentro dela, logo me dão conselhos que não posso seguir e as que, por estarem dentro de tudo me dão os conselhos baseadas numa vivência que é apenas dela e não minha. Seria óptimo se tudo na vida tivesse um botão reset para apagar muita da borrada que se fez. Mas não tem. E, se assim fico com a maior borrada da vida feita. E de nada serviram os amigos, os conhecidos, os qualquer coisa... Realmente é frustrante viver a nossa vida através da vida dos outros, mas quando se vê que a nossa não é, nem de perto nem de longe, um bom local para se passar os dias, queriam o quê?

?

Parece que quem defende tanto os sentimentalismos é o primeiro a cair na artimanha de os trocar por cinco minutos de prazer descomprometido. Se o corpo quer, se a cabeça não o permite, sinceramente, estou por tudo... PUTA, VADIA, já lhe ouvi chamar muita coisa...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

De Bestial A Besta

Parece que, não só no futebol, mas como em tudo na vida, passamos de bestial a besta numa questão de minutos. Continuo a dizer que sou exigente (apesar de haver muito boa gente que pensa que sou bastante pobre nos meus requisitos) e, parece que pedir alguém que consiga ter conversas, não é pedir pouco. Sim, eu aprendi a lição e sim, não vou voltar a escrever nada que me ponha nas bocas do mundo. Tanto que, se me queixo de estar sozinho agora, é porque já despachei quem me queria, só porque não tinha mais do que dois dedos de conversa. Sim, eu quero conversa, não quero ser sempre o ser que só quer o prazer dos 11 minutos que dura o acto. Sim, posso passar de bestial a besta e vice-versa.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Salvem A Minha Sanidade Mental

Chamem- me uma pessoa horrível, mas seria de esperar que após uma ausência de mais de um mês eu devesse estar exactamente a mesma pessoa? E que dissesse que sim a tudo? Sim eu consigo ser o rei das futilidades quando quero e admito que posso recorrer a essa minha faceta se dela precisar mas, por favor, uma conversa de sim e não iria dar em? Casamento? Credo só de pensar na quantidade de gente que consegue ter conversas assim durante meses até me passo. Se perguntam se as coisas mudaram, tecnicamente não, mas credo andar sempre no sim e não, não é para mim. Posso gostar muito dos outros, mas caramba, tenho de gostar de mim primeiro, e, apesar de já ter abdicado disso noutras alturas, agora não abdico da minha inteligência, por muito que algumas pessoas possam achar que ela é escassa ou que pura e simplesmente não existe. Por isso, acabam- se coisas que nunca deveriam ter começado para manter as coisas que queremos para a vida toda.
Há uma passagem desse grande filme (lol) chamado Camp Rock que descreve perfeitamente o tipo de conversas que quero ter com esse tipo de gente:
Eu- este sou eu, tentando salvar algo de que gosto (neste caso, a minha capacidade de não ter conversas em monossíabos).
Ele- Também eu!
Eu- A sério? E como está a correr?

Nem precisa de resposta, pelo menos para mim, está a correr muito bem!

domingo, 5 de setembro de 2010

Se É Mau...

Quantas vezes eu disse que a vida é injusta e que eu não estou cá para a fazer mudar? Uma atitude derrotista, leva a fazer coisas que enfim, ainda puxam mais para baixo a condição das pessoas... Não me lembro de alguma vez me terem dito que a mediocridade da própria vida dava permissão para tornar a vida dos outros ainda mais inútil, mesmo que se seja apologista do "não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam a ti". Já se matou por razões estúpidas mas se grandes erros têm grandes consequências também se passa o mesmo com os pequenos. E, se 1000 vidas são importantes, cada uma delas tema sua importância e é triste que nos aproveitemos de sermos um desses 1000 para podermos arruinar os restantes 999.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Tarja- What Lies Benneath (Review)

Oh é uma review para rir e para chorar, é mais para rir porque eu gosto que as pessoas se divirtam:



Anteroom Of Death (Feat. Van Canto)
Gostei do instrumental, às vezes remete para um ambiente meio circense mas muito bom, adorei os instrumentos de cordas. o meu medo era mesmo os Van Canto, mas resultou bem, mesmo os vocais masculinos encaixaram bem na música. a minha favorita até agora.

Untill My Last Breath
como já disse, não achei o single nada de outro mundo, os backing vocals são a melhor coisinha. lembra muito a Die Alive. Não vou falar do solo de guitarra porque não percebo puto mas gostei, é giro ver os solos nas músicas dela, rio- me sempre :)
O videoclip é um bocado caquinha.

I Feel Immortal
coisa importante a dizer: ela não canta Immortal, canta Immoral xD mas de resto, eu gosto muito da música, tem uma mensagem muito gira e um videoclip espectacular.

In For A kill
fdp de intro! jasus xD depois ela abre a boca e estraga tudo :( o problema da música é ser sempre em mid-tempo, não desenvolve muito, mas gosto da orquestra

Underneath
sindrome My Winter Storm, música de encher chouriços... se não metesse uma bateria e umas guitarras, era uma valente seca, para além de a letra ser sempre a mesma...

Little Lies
Porque é que quase metade das músicas até agora aos primeiros segundos parecem naves extraterrestres? thumbs up para a espécie de canto gregoriano de fundo!
The Mercy is all the same for those who believe? credo emo...lol
os riffs quase no final tal e qual a Dead Gardens xD

Rivers Of Lust
gosto do piano e da bateria estilo tambor xD
ela manda uns agudos que só na Sing For Me me lembro de ouvir :)
oh e tem coros também, que giro :p

Dark Star
que intro mais estúpida, isto parece Orphaned Land, se houver um prémio para intros estúpidas este àlbum ganha! depois lá mete as cordas e não é assim tão mau.
ponto curioso: os riffs são bastante parecidos com a Our Truth dos Lacuna Coil ;)
uma pergunta estúpida: quem é o Phill Labonte? e porque é que de repente o homem manda um berro sem sentido nenhum? tipo duh
filha, deixa lá os árabaes para os Orphaned Land, really!
Era das minhas músicas favoritas antes de a ouvir até ao fim, meh fiquei triste...

Falling Awake
como já tinha dito noutro tópico qualquer, esta música não é má de todo embora o refrão começe a enjoar passado duas ou três vezes.
gosto das partes de piano e dos teclados no fim da música.
overcome oblivion- supera o esqucimento, é o meu verso favorito da música
como eu também já disse não percebo nada de solos, mas o do Satriani tá bem melhor que o do outro senhor :) Tarja e Marcelão como factor C no coração!

The Archive Of Lost Dreams
o começo a-capella é giro mas o piano entra um bocado mal IMO...
faz- me lembrar a Oasis, porque em ambas as músicas ela fala, mas a nós parece que não tamos a ouvir nada que faça sentido... lol

Crimson Deep
pergunta importante:
quem é o Will Calhoune?
ui, que sofrimento aquelas guitarras no inicio, really! e tanta guitarra para depois termos guitarra e bateria, jesus...
come to me, i cried, i need you- é preciso explicar mais alguma coisa? -_-'
só gostei do piano e mesmo esse é repetitivo, ah e as guitarras acústicas e a bateria no final também se aproveitam... mas são sete minutos e meio de enchimento de chouriços meus ricos filhos!

We Are
ai que lol ela no início a-capella, We Are We Are.... que esquisito...
thumbs up para as guitarras distorcidas porque sem elas seria uma valente seca!
esta música está de parabéns por parecer tão estúpida ao vivo como é em estúdio, oh vá lá uma música chamada We Are já se estava a ver que ia ter um refrão super comprido -_-'

Naiad
oh eu já falei em intros estúpidas, mas posso sempre repetir- me né? esta música tem uma intro estúpida! lol prontos já disse!
a voz dela está porreirinha até mas prontos, músicas a mid tempo não se pode pedir muito né? gosto dos instrumentos de cordas (também já disse isto noutros mas pronto, as cordas neste àlbum estão giras e eu gosto de cordas!)...
é uma música que parece acabar a meio e merecia mesmo ter acabado a meio porque não há nada que valha a pena no outro resto.

Still Of The Night
ai que loooool
TARJA A FAZER VOZ DE GOSTOSONA JÁ!
gosto do instrumental não conheco o original mas ahco que os arrnajos de cordas não são típicos de Whitesnake, aqui ficaram bem, e ela lá deu o seu toque!
OH COROS!!!!!!!!! QUE LINDOS!!!!!!!!

no geral está um álbum melhor do que o My Winter Storm mas continuam alguns dos problemas nomeadamente as já mencionadas músicas de encher chouriços que só lá estão para ela tentar provar que tem boa voz (voz essa que já teve melhores dias mas prontos...)...
nota- se que teve uma maior preocupação com o instrumental, as guitarras não parecem metidas quase a pontapé como no álbum anterior e mesmo a orquestração está melhor....
é um álbum de metal sinfónico quando muito... nunca irá ser um álbum de Nightwish, quer ela o quisesse ou não...
não vou dar nota de 0 a 10 ou de 0 a 20... não sei, honestamente, este álbum consegue ser como o Hugh Jackman sentado numa sanita: há aquela parte muito boa (que neste caso é o Hugh Jackman) e depois temos logo a m`rda ao lado...