Há sempre algo ou alguém que tem a simpática forma de nos mostrar de como a vida é nossa amiga e de como estamos sempre a exagerar quando dizemos: «A minha vida é uma merda».
Emozices á parte (sim, porque este pensamento de emos é mais do que, um simples pensamento de emos) está fundamentado numa teoria.
Não, não é das novas teorias que aparecem na Internet explicadas pelo Mister Black ou pela Miss Soltitude que, quando muito são mais alienados do que qualquer um que queira seguir os conselhos deles.
Segundo uma teoria/filosofia do século XVIII/XIX explicada a mim por um professor universitário (não, não era o Mister Soltitude nem nenhum dos seus amigos emos) existiu realmente a teoria de que a vida, nada mais era do que o castigo de Deus ao Homem, por este ter cedido ao ímpeto de comer da árvore do Éden.
Como o Homem já tinha conseguido sabedoria, iria vivê- la sofregamente e, para prolongar esse sofrimento, iria reproduzir- se, para que assim os malefícios continuassem na próxima geração e assim por diante.
E, nessa mesma teoria, a morte era vista como uma libertação, libertação do mal que foi a vida, libertação de não deixar no mundo mais ninguém que possa ser alvo dos malefícios de viver sob os dogmas de um Deus que pouco ou nada faz por nós.
Afinal, a morte acaba por não ser assim tão má no final de contas...
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