Soube (neste mundo as coisas sabem- se todas né) que há quem me conhece e cá vem fica, perturbado?
Pois, é assim, não tentem:
1. Fazer avaliações da minha pessoa como já fizeram, e falharam, redondamente.
2. Ter pena de mim (a pena é uma coisa tão, mas tão repugnante, mandem- me á merda, é mais fácil).
3. Tentar tirar conclusões do que é a minha vida, não chapo as coisas de xofre, logo não vão encontrar aqui algo que vos sirva para alguma coisa, a não ser claro que puxem um pouco pela cabeça (se é que estão habituados a tal).
4. Encarar- me como uma pessoa de duas caras. Eu sou o que sou, e se não digo o que aqui escrevo, é porque sei que a maioria de vocês não teria nem a paciência, nem a vontade, nem o mérito de ouvir aquilo que tenho para dizer.
Porque eu sei como sou visto pelas pessoas, e sei que aquilo que escrevo não se coaduna com aquilo que esperam de mim.
Para isso, Paulo Coelho, fala bem melhor do que eu.
«um escritor não deve falar daquilo que os seus leitores querem, mas sim daquilo que quer».
Se quebrei expectativas, paciência, já me quebraram as minhas monte de vezes e continuo aqui, vivo, por muito mau que isso seja para alguns (especialmente para mim).
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