Ora, eu podia dizer num ataque de egocentrismo que me admiro imenso, mas não é o caso. Os heróis, como nos falam sempre, são pessoas normais. No meio de todas essas pessoas normais há uma pessoa que é alvo da minha admiração. Essa pessoa chama- se Célia Ferreira.
Queria, que por cinco minutos quem não a conhecesse, que falasse com ela. E, durante cinco minutos, se não soubessem dos seus problemas, diriam que é a pessoa mais feliz à face da Terra, ou quase. Garanto- vos eu que não é dissimulação. E no que é que isso me leva a admirar alguém? Num mundo cada vez mais egocêntrico, cada vez mais preocupado em criar problemas onde não existem, há pelo menos uma pessoa que sabe viver a vida, não da forma como ela quer que a vivamos, mas sim da forma como escolhemos vivê- la. De preferência, que a vivamos felizes.
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