Quando se fala em pessoal gótico a primeira coisa que muita gente pensa é naqueles pseudo qualquer coisa que vão para os cemitérios abrir as sepulturas ou coisas do género. Não, eu não vou falar sobre profanação de sepulturas até porque nunca fiz nem quero fazer, a minha sanidade mental ainda não atingiu o mínimo histórico dessa gente. O que eu quero falar (escrever, wtv, não venham com lições de sintaxe para cima de mim), é sobre aquelas coisas que nos chateiam profundamente hoje, amanhã já ninguém se lembra e voilá, aparece sempre alguém no dia depois de amanhã para nos fazer lembrar daquilo que apenas queremos esquecer.
No fundo, bem no fundo, eu sou como as velhas, gosto de tirar nabos da púcara, gosto de esmiuçar bem as coisas até não terem ponta por onde se lhe pegar. Mas gosto de o fazer quando sei que as coisas não vão ficar irremediavelmente piores. Porque sei quando uma «batalha» está perdida e então, não me irão ouvir a falar mais disso. Sou masoquista, mas não em tudo!
Ou seja, quando fazem o favor de me colocar a ouvir um sermão de meia hora (isto deve ser castigo por eu nunca mais ter ido à missa, ouço sermões em todo e qualquer sitio) não me estão a ajudar nada. É desenterrar um assunto, e enterrar- me a mim!
ou seja, és gótico? nem sequer explicaste o que é ser gótico, pk mta gente nao sabe.
ResponderEliminarnão, não sou gótico nem pretendo explicar às pessoas a ideologia. utilizei o estereótipo do que maioria pensa ser uma actividade praticada por góticos. não sou nem de perto nem de longe uma pessoa conhecedora do meio, tanto que não pertenço ao mesmo.
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