segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Salvem A Minha Sanidade Mental

Chamem- me uma pessoa horrível, mas seria de esperar que após uma ausência de mais de um mês eu devesse estar exactamente a mesma pessoa? E que dissesse que sim a tudo? Sim eu consigo ser o rei das futilidades quando quero e admito que posso recorrer a essa minha faceta se dela precisar mas, por favor, uma conversa de sim e não iria dar em? Casamento? Credo só de pensar na quantidade de gente que consegue ter conversas assim durante meses até me passo. Se perguntam se as coisas mudaram, tecnicamente não, mas credo andar sempre no sim e não, não é para mim. Posso gostar muito dos outros, mas caramba, tenho de gostar de mim primeiro, e, apesar de já ter abdicado disso noutras alturas, agora não abdico da minha inteligência, por muito que algumas pessoas possam achar que ela é escassa ou que pura e simplesmente não existe. Por isso, acabam- se coisas que nunca deveriam ter começado para manter as coisas que queremos para a vida toda.
Há uma passagem desse grande filme (lol) chamado Camp Rock que descreve perfeitamente o tipo de conversas que quero ter com esse tipo de gente:
Eu- este sou eu, tentando salvar algo de que gosto (neste caso, a minha capacidade de não ter conversas em monossíabos).
Ele- Também eu!
Eu- A sério? E como está a correr?

Nem precisa de resposta, pelo menos para mim, está a correr muito bem!

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