O meu desejo de querer ajudar os outros nos seus problemas só é proporcional ao interesse que tenho na vida dos outros. Num post anterior, citando Taylor Swift, afirmei que um grande legado é ser-se bom para as pessoas. Hoje (nos últimos dias) não vejo grande necessidade de me envolver em tudo, de meter o bedelho, de tentar ajudar em algo que sei nunca poder fazer a diferença. Sim, há espaço para me sentir mal por causa disso mas há também espaço para pensar no quão entediante seria levar com esses problemas como se fossem os meus próprios. Sim, é bom ser-se bom para os outros mas também é bom sermos bons para nós mesmos.
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