Modéstia à parte e como diria Cavaco Silva, "eu nunca me engano e raramente tenho dúvidas.". Não que não me engane, mas na maioria das vezes não é um daqueles enganos redondantes que me obrigassem a enterrar a minha cabeça na areia apra todo o sempre como uma avestruz. Talvez por ter tido essa sorte na maioria das vezes não precisei de passar por aquele momento embaraçoso de pedir desculpa e esperar ansiosamente que a outra parte aceite aquilo que tão relutantemente pedi.
Lembram-se da desculpa tão velha quanto o tempo? Pois era verdadeira, e a culpa era minha. Parte de mim queria ficar calada e a outra sabia que se eu me rebaixasse nem um bocadinho que fosse não me iria fazer mal nenhum.
Conclusão: rebaixei-me e não perdi nada com isso.
Por vezes temos de desmontar dos nossos unicórnios mágicos.
eu quando me engano não tenho problema nenhum em admitir que o estava e de diz "sim, tu é que tens razão"!
ResponderEliminarE vês não perdeste nada em admitir isso :) era pior se não o fizesses e continuares a achar que não tinhas culpa! :)