Dizem os velhinhos que "não há fome que não dê em fartura" e é bem verdade. Anos e anos sem ma máquina de café em casa e de repente, voilá, duas máquinas no espaço de um mês. Uma delas já deu o pifo [maldito Pingo Doce que vende máquinas rafeiras] mas a outra parece estar para durar.
Gosto do meu cafézinho e faz-me espécie aquelas pessoas que têm de beber quatro ou cinco cafés por dia para não parecem verdadeiros zombies ambulantes. Mas desde que se tem aqui duas máquinas, opá, era capaz de beber uns quantos por dia. Aquele negócio é bom. E agora as máquinas são todas de pastilhas, acho a maior graça. Mas infelizmente até para apreciar café sou leigo. O senhor meu pai bem me pergunta qual é o melhor, de qual é que eu gosto mais [isto está a assemelhar-se a uma canção do Marco Paulo] mas a mais pura das verdades é que não vejo grandes diferenças. Para mim o melhor é o que dá menos trabalho para ser tirado.
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