sexta-feira, 4 de julho de 2014

Floopy Bird


Quando se ouve falar de um jogo cujo protagonista e um passarinho que parece querer fuzilar-nos com o olhar uma pessoa tem de jogar certo? Nem que a maioria das pessoas nos diga que aquilo é uma porcaria.

E é mesmo. Uma das coisas boas em se ser pobre é que não se pode partir nada na eminência de não se poder comprar outra vez. E é por isso que eu ainda não atirei o meu telemóvel contra alguma superfície dura.

Um recorde de trinta tubinhos passados é bom ou mau? Ou é apenas mais uma razão para me mentalizar que não tenho jeitinho nenhum para jogar o que quer que seja?

Nota: O jogo chama-se, efectivamente, "Floopy Bird" visto se tratar de uma versão do original "Flappy Bird" e não o segundo propriamente dito.

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