Ok os últimos dias (e os dias antes deles) têm sido tão preenchidos com a presença do M que cheguei a um ponto em que comecei a ponderar a minha pseudo vida amorosa.
Vindo de férias, não faltaria muito para ser contatado pelo J para mais uma sessão de pancadaria. E que desculpa lhe iria eu dar quando o momento chegasse?
Se houve algo que sempre prezei nele foi o seu bom senso e modos racionais e, nesse sentido, ontem falei com ele relativamente à minha vida e ao M.
Eu e o M não temos nada. Mas, a virmos a ter, não será nada comparado com o que tinha com o J. Nunca na vida. E, independentemente de ainda não existir nada, neste processo de descoberta não me sentiria bem comigo mesmo se, procurasse num a doçura e noutro a travessura.
Provavelmente muitos de vós conseguiriam fazer isso sem problemas. Mas, eu não sou multifacetado nesse aspeto.
Não declarei voto de castidade a nenhum dos dois, mas cada vez mais o M me puxa para si e o tratamento do J, nesta altura, não faz mais sentido na minha vida.
Honestamente pensei que o J reagisse mal. Sempre fiz dele a pior pessoa do mundo, quando na verdade deve ter sido um (senão o) melhor homem com quem saí em termos de personalidade.
Não fechamos portas.
Ele não sabe como ira estar daqui a um mês. Eu tão pouco.
" - Vai-me ser difícil encontrar um cu como o teu..." - dizia-me ele a rir-se.
E a mim ser-me-á difícil encontrar outro rapaz como o M....
Tinha de optar por algum lado.
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