" - Nunca se devolveu tanto dinheiro de bilhetes nem se recebeu tantas queixas como agora, não sei que guerra é que vocês têm lá fora..."
" - Bem, se havia uma guerra eu não sabia, mas se soubesse tinha trazido as armas..."
Sabem aquela coisa de "ah e tal não sei quê, o cliente tem sempre razão?" Acreditem que não tem.
E sabem aquelas pessoas que estão a ter um dia muito bom e que decidem partilhá-lo soltando os cães à primeira pessoa que lhes aparece à frente e que, hum, muitas das vezes, são vocês?
É também de notar que querem fazer omeletes sem ovos. Querem aceitar clientes de tudo quanto é sítio (só falta mesmo o desconto do cartão Pingo Doce) e depois não têm capacidade de resposta para tanta gente. Fazer o quê? Colocar um dos nossos barcos que tem capacidade de trezentos e poucos lugares a fazer um cruzeiro de cinquenta minutos?
Eu sempre fui muito pacifista. E a Senhora minha mãe sabe que o meu auto domínio foi a única coisa que me impediu de soltar a língua esta semana.
Mas tu querias dar à língua?
ResponderEliminarClaro... mas já há algum tempo que aprendi que há alturas em que mais vale estar calado.
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