quinta-feira, 1 de junho de 2017

A Queda

Os bancos onde almoçamos diariamente não são de fiar. Volta e meia, alguém cai. E, volta e meia, esse alguém sou eu. Desta feita, dei um daqueles bate-cus feios. Daqueles que deixam marca. No meio do chão e à frente de toda a gente, aproveitei para tirar uma soneca. Não sem antes dizer:

" - Eu queria o meu cu fodido, mas não assim..."


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