Já há tempos aqui escrevi sobre a aquisição de métodos de trabalho e sobre o quão acostumados a trabalhar de determinada maneira, independentemente do benefício ou prejuízo que daí se retira.
Hoje, ao trabalhar pela primeira vez com a E, por mais de uma vez, ao perguntar-me a utilidade de certo método por mim adoptado, ela fazia cara de quem comeu e não gostou. Ao fim da enésima expressão do género da sua parte, tive de falar ou a bolhinha que tinha na garganta rebentava:
" - OBLÁ (mesmo à Porto, para ser mais dramático), por que é que, sempre que te explico alguma coisa, olhas para mim como se eu tivesse fugido do Magalhães Lemos?"
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