O meu contracto termina, supostamente, no fim do mês... No entanto diz-me a L que já deu uma olhada nos mapas de Outubro e Novembro e que estávamos todos escalados para trabalhar. Eu incluído. O que, presumo, pressupõe que irei ficar mais um ano por lá.
Se há coisa que me custa fazer é olhar para as coisas há quatro anos e para o ambiente que lá se vive agora. Aquele lugar comum da pessoa que ao invés de ir para o trabalho se "arrasta" até lá, é meu também.
Conseguiram a proeza de implicar com 90% das coisas, quase como se um governo decretasse que 90% das acções dos cidadãos do seu país fossem ilegais. Coisas que esses cidadãos sempre fizeram.
Dia após dia, após dia, após dia... O cerco apertou-se cada vez mais. A cada nova proibição, advertência, a minha vontade ia diminuindo. "Vai" será o tempo correcto.
Acredito que isso não se reflicta directamente nas minhas vendas, continuo a vender normalmente, as pessoas continuam a cá vir... Pessoas... As pessoas... Continuo cismando que este ano as pessoas conseguiram exceder-se no que toca a perguntas estúpidas, atitudes estúpidas e comentários desagradáveis. Ou é o meu limite a enviar-me diversos anjos da guarda disfarçados de turistas para me alertem que já dei o que tinha a dar naquele sítio.
Tudo no seu devido tempo meu caro!
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