quinta-feira, 7 de setembro de 2017

O Rapaz Bracarense


Fui eu que cutuquei o L no ManHunt (isto de usar iniciais para diferenciar as pessoas está a tornar-se muito apertadinho). Acho que foi uma daquelas cutucadas que uma pessoa dá quando não tem nada para fazer. E pronto. Quando as pessoas não mostram a cara, das duas uma:
1) São casados que querem tapar o Sol com aquela peneira do "anonimato", como se entrassem vestidos de galinha num galinheiro cheio de galos.
2) São coisas giras a quem alguém meteu na cabeça que eram feias e acreditaram mais nisso do que os Portugueses quando se lhes diz que já saímos da crise.

No caso dele era mesmo a segunda. Não aquele giro de "vamos lá e pimba" mas sim do género "vamos lá e depois vê-se".

Depois de uma manhã a trocar parvoíces eis que me diz:

" - Deixei-te uma coisa no Whatsapp."

Peço desculpa àqueles de vós que usam esta ferramenta para fins verdadeiramente sérios, por que acredito que quando o uso só o faço para receber nudes de gajos.


Por isso, não me julguem por ter perguntado se era seguro ver aquilo com gente ao pé. Ele disse que sim. E eu, num raro momento de inteligência decidi que não, não era nada seguro ver aquilo com gente ao lado e aguardei pela minha hora de almoço, já depois de se terem ido todos embora, para ver tal envio.
Era só uma foto dele todo nu com uma toalha. Só isso.
Primeira reacção: Mandá-lo à fava e mandá-lo rever os critérios que utiliza relativamente a categorizar algumas coisas como sendo "seguras" ou "inseguras" de serem visualizadas em público.


Segunda reacção, depois de analisar bem a foto: Enviar uma resposta a dizer apenas:

" - Confere, és mesmo bom..."


Diz ele que trabalhava numa instituição de solidariedade social. Se ele tem um espírito assim tão solidário bem que me podia vir cá desencalhar. Digo eu.

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