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domingo, 30 de outubro de 2016

Terminadas "As Crónicas De Nárnia"

AVISO: CONTÉM SPOILERS



Eu terminei de ler o último livro da saga sentado no Cais de Gaia. À medida que ia lendo as últimas páginas ia agradecendo o fato de estar sentado por que foi assustador.
Basicamente é-nos revelado no último momento do livro que, quatro das personagens principais (Diggory, Polly, Edmund e Lucy) passaram toda a trama já mortas no nossos mundo, mas vivos em Nárnia, visto este ser o denominado "Paraíso" foram lá parar sem no entanto saberem que estavam mortos.

Falando em Paraíso e rementendo o mesmo quase automaticamente para uma visão católica do mesmo, convém dizer que os paralelismos que foramter feitos entre a figura de Aslan e a de Deus (o Deus Cristão, entenda-se) são ENORMES?

Basicamente passou-se de uma série de livros para crianças para uma comparação de ideologias entre aqueles que acreditam n um Deus verdadeiro e aqueles que acreditam num falso Deus, e do que acontece àqueles que seguem este último. A separação dos animais e das pessoas em frente de uma porta aberta dentro de um estábulo parecia a recriação da Arca de Noé.

Tudo isto (e muito mais) contado numa linguagem quase pueril a apelar à infantilidade tornou tudo muito mais traumatizante.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Spoilando "As Crónicas De Nárnia"

Faltam-me dois livros para acabar a série d' "As Crónicas De Nárnia" e, provavelmente, do alto da sua ignorância a minha irmã lembrou-se de dizer, assim do nada:

" - Acho que eles (os personagens principais) morrem no fim..."


Ora bem, obrigadinho. Mesmo que seja mentira agora vou ficar com a dúvida até chegar ao fim dos livros.
Seria uma pena se eu começasse a spoilar-lhe os livros de "Harry Potter" que lhe falta ler.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Chamada De Atenção (E Como Perder Toda A Minha Atenção)

" Como sabem, há uma patetice que é própria das crianças e outra que é própria dos adultos." 

" O Sobrinho do Mágico" - C.S. Lewis

Cada um de nós tem o direito a fazer coisas patetas. Está no seu direito. Mas, a partir de certa idade, as coisas patetas que eram vistas como inerentes à pessoa, passam a ser, pura e simplesmente, ataques de egoísmo e egocentrismo.

Uma pessoa chega a casa, há merda. Uma pessoa vai para o trabalho, há merda. E o que é que o Senhor me tem a dizer sobre tudo isto? 

" - Ah e tal não sei quê, o meu dia está a ser uma merda, acordei tarde..."


O momento em que desisto (é um termo muito forte, mas pronto) das pessoas é quando estas me dão mais dores de cabeça do que motivos para sorrir. E como eu tenho uma cabeça muito grande, imaginem as dores que passam por aqui!

quinta-feira, 4 de agosto de 2016