... as pessoas acabam por não saber o que querem. Querem o aqui e agora, querem o agora e para sempre, querem o sim, querem o não. Eu neste momento contentava- me só a mandar foder umas quantas dessas pessoas.
Porque ser- se exigente não é ser- se inflexível. Aliás acho que de inflexível não tenho nada, visto que dou azo a 1001 maneiras de contornar aquilo que quero realmente em prol de satisfazer as duas partes.
Nas novelas, quando «pedem um tempo», achava estúpido.
Agora acho que é a melhor coisa a fazer, Deus me livre tanta burrice, tanta labreguice junta, há que ter tempo para refrescar as ideias.
Sim, eu sei o que quero, com tanta escolha.
E de certeza que não vou querer nada daquilo que escolhi.
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