Quantas vezes conhecemos pessoas que preferíamos fazer felizes do que continuar a procurar alguém que nos faça felizes a nós mesmos? É a saída mais previsível para quem como eu está numa situação complicada, onde todas as amizades que se chegam têm um propósito, onde cada propósito se afunda num mal comum. Vêem- se pessoas de todas as idades a dizerem que aquilo que têm agora não é o que procuraram toda a vida. E, se não fosse pensar assim mesmo estando sozinho, iria com a primeira pessoa que achasse merecedora de tudo o que tenho para dar, que no fundo nem é necessário no meio em que me insiro.
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