A procura de um prazer da forma errada leva a que o mesmo seja tudo menos um prazer. Um passatempo, um erro, chame-se aquilo que se quiser. O que quer que seja não é prazer e por não ser prazer acaba por provocar o pensamento sobre aquilo que se deverá ou não sentir sobre e durante o prazer. Sempre achei que era necessária uma dose de teatralidade qb para aguentar a vida. E por vida entenda-se tudo, cenas de prazer incluídas. Não existem mulheres que fingem orgasmos para os maridos durante anos? Quando elas sabem que o problema é dos maridos não se sentem tão mal, um caso extraconjugal, divórcio, existirão outras saídas certamente.
Eu deveria procurar novas entradas, em vez de procurar saídas.
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