Ficou disponível em Portugal à apenas poucos dias e é visto como o novo Last.Fm. Devem contar-se pelos dedos a quantidade de vezes que utilizei o Last.Fm, não encontrei no site a diversidade e interface agradável que muitos lá encontraram ao longo dos anos. Por isso foi com muito cepticismo à mistura que experimentei o Spotify.
Não, a sério, aquele negócio é bom. Pelo menos do pouco que utilizei até agora parece-me ter uma base de músicas grandes como tudo, com singles, b-sides e remixes incluídos, para além de ter conseguido sincronizar as mais de 2000 músicas da minha biblioteca do meu Media Player, não é para todos, lol.
O meu portátil ainda é daqueles que possuí uns botõezinhos na parte superior [não estou a falar das teclas F, são uns botõezinhos embutidos ao lado do botão para ligar o meu mais-que-tudo] para controlar o volume, parar, avançar, essas coisas e pelos vistos funcionam na perfeição com o Spotify o que é a cereja no topo do bolo pois sou demasiado preguiçoso para clicar em qualquer outro local para fazer essas coisas.
E as rádios dos artistas parecem ser elaboradas por alguém/alguma coisa com o mínimo de bom gosto e consciência do que é encontrar parecenças entre artistas, não passando dos 8 aos 80. E volta e meia dão-me a ouvir músicas que já não ouvia à anos e que me parecem demasiado fofas para que lhes passe ao lado
Pontos contra o Spotify? As vozes assustadoramente impessoais dos anunciantes portugueses que aparecem de quando em vez nos anúncios do programa [malefícios de se ter um conta gratuita]. Se eu não tivesse este sotaque parolo poderiam ouvir a minha voz feminina nos vossos Spotifys a desejar-vos um bom dia não tão assustador.
Se são como eu e já não sabem o que fazer da vossa vida no que toca a escolherem a banda sonora dos vossos dias, experimentem o Spotify.
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