Odeio não ter estômago (neste caso fígado) no que toca a bebidas. Passada a abertura das prendas, o Senhor meu pai enceta uma garrafa de champanhe e toca de beber duas tacinhas.
Foi muito bom ter permanecido sentado. Não sei se era o adianto da hora acrescido ao sono ou o champanhe a falar mais alto, mas cheguei a um ponto da noite em que já só pedia para ninguém olhar para mim e culpar por ter bebido o equivalente a uma adolescente que foi pela primeira vez à discoteca da aldeia.
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