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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

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" - What's the worst that can happen?
 - It will hurt.
- It already hurts."

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

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E depois há aquelas que nos levam do Céu ao inferno enquanto o Diabo esfrega um olho.

domingo, 7 de janeiro de 2018

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" ... não se pode extirpar o amor. Penso que, onde houve amor, haverá sempre brasas, uma vez que os vestígios de uma fogueira duram mais do que a chama."

in " O Senhor das Sombras" - Cassandra Clare

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

O Desejo De Experimentar Coisas Novas VS Arrependimento


" - Metade do tempo eu arrependo-me."
" - Então por que o fazes?"
" - Por que na outra metade não me arrependo..."


Ainda na Universidade, numa aula de História do Teatro a docente da disciplina disse algo que guardo até hoje. As suas palavras foram mais ou menos estas:

" - As pessoas passam a vida a dizer que querem experimentar as coisas. Nós não somos ratos de laboratório que são descartados após uma experiência. Nós temos apenas uma vida. As nossas experiências ficam connosco para o bem e para o mal."

Sempre fui (e sou) uma pessoa insegura. E o medo de que as coisas corra mal é um companheiro sempre presente. Principalmente no que toca às relações interpessoais (leia-se amorosas). O pêndulo de decidir confiar ou não em determinada pessoa pendeu sempre para a segunda hipótese. Nunca soube (ou vim a saber tarde demais) o que perdi. Mas com o passar dos anos fui dizendo mais vezes "sim" com resultados variáveis.

Lembro-me de ter dito "SIM" ao A. Por que ainda estaca combalido de uma relação que nunca viria a ser. Por que mexia comigo de maneiras que mais ninguém conseguia. E arrependi-me. Durante meses só vi arrependimento naqueles tempos. Depois comecei a ver o que tinha aprendido (de bom e de mau) e vi que, mais cedo ou mais tarde, teria de aprender tais lições. Só teria pedido para ter outro professor. 
Magoaram por que vieram de alguém de quem gostava. E talvez tenha sido isso que me levou, passado tanto tempo, a encontrar um canto em tudo aquilo que não me permitia mais ser a vítima. Por que sabia que o que tinha feito fora de livre vontade, em detrimento de uma pessoa de quem gostava (independentemente dos sentimentos dele perante mim).

No reverso da moeda tenho a minha experiência (não lhe chamaria relação) com o J. Algo que sabia ser uma "experiência" que poderia correr bem. Ou muito mal. E andamos nisto há mais de um ano. Por que o único arrependimento seja talvez o de não saber o que me levou a esperar tanto para experimentar certas coisas. Por que continuo a ser a mesma pessoa insegura que pensa que uns colhões vazios não justificam uma cabeça cheia. Mas que tomou a consciência daquela parte, cada vez maior, que não se arrepende de experimentar as coisas.

" - Corre bem até ao dia que correr mal..." - digo eu por vezes.

Até lá, é esperar para ver.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

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"Habituamo-nos a viver de uma maneira, ainda que seja errada ou difícil. Quando essa vida nos escapa, há um buraco a preencher. Está na nossa natureza tentar preenchê-lo com ansiedades e medos. Podemos levar algum tempo a encontrar coisas boas para preenchê-lo em vez de más."


in " O Senhor das Sombras" - Cassandra Clare

Isto aplica-se a tudo, situações, pessoas... Há um interesse alheio em classificar o modo de  vida de terceiros de "bom" ou "mau" consoante os próprios parâmetros. Pouco (ou nada) se sabe sobre quem está do outro lado.

Momentos houve (e há) em que considero que o meu modo de vida é difícil. Mas depois lembro-me de que já vivi situações bem piores e passa. Depois lembro-me de que faço muitas tempestades em copos de água. A habituação tem destas coisas. O interesse em preencher um vazio que não causava mal nenhum, o chamado "horror vacui", pavor a espaços vazios. Infelizmente tendo a preenchê-los sempre com mais preocupações, más pessoas ou más experiências.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

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“Do not let what you cannot do interfere with what you can do.” 

John Wooden

domingo, 8 de outubro de 2017

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“... vivemos numa época conturbada e estais a pôr a vossa vida em perigo...

- A época pode estar perturbada, mas eu não.“

“A Espia da Rainha” - Philippa Gregory

sábado, 10 de junho de 2017

Os Segredos E A Solidão

" Nada nos deixa tão solitários como os nossos segredos."

Paul Tournier

Quão estranho é o facto de existir algo na minha vida que, para algumas pessoas, é um facto consumado, e para outras é um autêntico mistério?
Da minha parca experiência de vida, a solidão veio mais facilmente depois de revelar o(s) segredo(s) que me assombravam na altura (ou que me assombram ainda hoje). Por que a solidão maior não é a de se saber que todos são alheios a algo que para nós é um fardo, é sim, aquela que nos é dada a conhecer depois de revelarmos os nossos segredos à procura de uma reacção benevolente da outra parte, reacção essa que nunca chega. Ou chega tarde demais.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

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"The problem is not the problem. The problem is your attitude about the problem.”

segunda-feira, 8 de maio de 2017

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“We tend to judge others by their behavior, and ourselves by our intentions.”

segunda-feira, 1 de maio de 2017

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" - Nunca ninguém é o vilão da sua história."

in "Lady Midnight" - Cassandra Clare

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

sábado, 7 de janeiro de 2017

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"I used to think that the worst thing in life was to end up alone. It's not. The worst thing in life is to end up with people who make you feel alone."


segunda-feira, 4 de julho de 2016

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"What is straight? A line can be straight, or a street, but the human heart, oh, no, it's curved like a road through mountains."


Tennessee Williams

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Tu És Muito Novo Para...

A mim faz-me um bocadinho espécie ouvir/ler este tipo de comentário.
Numa das redes sociais que utilizo, tenho uma citação do Hugh Jackman que por acaso ainda não tinha colocado aqui (choque) relativamente ao falhanço. Não que a citação em si seja muito deprimente, mas tem o seu quê de verdade.

Depois vêm aqueles marmanjos de cinquenta, sessenta anos, dizer que "sou muito novo para falar de falhanços/desilusões/coisas tristes"....

Nunca hei-de perceber essa ideia que as pessoas têm de que, para se falar de sentimentos tais como desilusão ou depressão, se tem de ter, pelo menos, cinquenta anos. 

Mais importante do que as pessoas experimentarem todas essas coisas em tenra idade, é não se deixarem afetar por elas. E acho que é aí que as pessoas não conseguem chegar.

Sim, uma pessoa passou por muito, mas pronto, está aqui e isso é que interessa não é?

PS: A título de curiosidade aí fica a citação:

"With age, you see people fail more. You see yourself fail more. How do you keep that fearlessness of a kid? You keep going. Luckilly i'm not afraid to make a fool of myself."

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

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" - Há pessoas que o universo parece ter feito para destinos especiais, favores especiais, tormentos especiais. Deus sabe que nos sentimos todos atraídos para o que é bonito e frágil. Eu senti, mas algumas pessoas não têm conserto, ou, se têm, só com muito amor e sacrifício, o que destrói o dador."

in "A cidade das almas perdidas" - Cassandra Claire

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

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"Nenhum homem escolhe o mal pelo mal; confunde-o apenas com a felicidade que procura."

Mary Wollstonecraft

Mal abri "A cidade das almas perdidas" vi esta citação e tive aquele sentimento de déjá fu, já me "fodi" com esta ideologia antes.

Não por que seja uma pessoa confusa que não sabe distinguir as pessoas que me fazem bem e as que me fazem mal. Acho que me deixo ficar pelas pessoas que acho que mereço. E no final, acabo sempre por pensar que merecia melhor.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

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"Infelizmente, nunca se odeia ninguém tanto como alguém de quem se gostou," 

" A Cidade de Vidro" - Cassandra Claire

Lembro-me de em pequeno ter uma cassete de "Aladdin e o príncipe dos ladrões" em que, a certo ponto, Iago (o papagaio) dizia, relativamente a ser acusado de ser amigo de Aladdin:

" - Amigo, amigo é uma palavra muito forte..."

Não falando da palavra em causa, acredito que muitas palavras sejam demasiado fortes, na medida em que, ao longo de 25 anos raramente as tenha usado, "amar" e "odiar" são capazes de encimar a lista. Não me lembro de alguma vez ter dito que amava ou odiava alguém, acredito que seja aquele tipo de coisas que, uma vez ditas, não há volta a dar.

Consequentemente, e por muito que me apeteça, agora, dizer que odeio uma pessoa, e tudo o que ela representa, não consigo. E talvez por ter gostado/gostar/não sei honestamente/ dessa pessoa não consigo, embora as razões que tenha para dizer que efetivamente a odeio, são muitas.

Alguém, algures, disse que do amor ao ódio é um passo.



sexta-feira, 23 de outubro de 2015

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"Mas, para ela, nada acontecia. Deus assim o quisera! O futuro era um corredor escuro, e que tinha ao fundo uma porta bem fechada."

in "Madame Bovary" - Gustave Flaubert
Foto: Mia Wasikowska ("Madame Bovary" 2014)