Diz o ditado que religião é como as pilas, cada um pode ter uma mas não é por se ter uma que se pode andar aí a esfregar com ela na cara de todo o mundo.
Com o apogeu das partilhas num ambiente social-informático surgiram diversas religiões/credos/seitas que me parecem vingar somente através de imagens com fundos bonitos e palavras em Times New Roman. Legit. Escrever uma Bíblia nos dias de hoje daria muito trabalho e a maioria das pessoas esperaria até sair o filme.
Ora, cada ser humano que abraça estas seitas/religiões acha por bem dá-las a conhecer ao mundo.
E eu acho super bom que o fulano X esteja a seguir o credo do Professor Xalambé que prega o amor aos animais e às flores e que diz que o abraço é mais forte do que uma pata de elefante.
Consigo até decorar 100 dos 300 mandamentos da seita do professor através da partilha incessante dos seus crentes mal acordam pela manhã.
Mas gente, a mesma pessoa que pregou o ideal de amor e paz e flores adubadas com estrume é a mesma que foi à publicação sobre as novas mamas de plástico da Fanny dizer que ela é uma porca.
Gente, não funciona assim, a menos que vocês sofram de dupla personalidade não preguem coisas que não seguem né? Ao menos o Santo António pregou para os peixes e eles pouco se importaram mas nós, seres humanos, temos de testemunhar este triste espectáculo todos os dias.
Não é assim que funciona essa coisa do amor e da paz. Não é gente.
Definitivamente não é assim que funciona essa coisa do amor e da paz.
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