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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

De (Meia)-Volta

Se esperava por um telefonema do professor Marcelo para me convencer a continuar com este cantinho bem que morria à  espera.


Mas estou cansado...

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Um Rewind De 2018

O ano passado foi ASSIM.


É sempre um contrasenso dizer que não dou importância à passagem do ano e depois vir para cá fazer um balanço do ano. Pontos para mim.

Pontos para 2018 por ter acabado também. Ou para Dezembro, que nunca mais acabava.

2018 foi aquele ano que com uma atitude "que esta porcaria vá toda para as urtigas" passou a correr 
Depois de praticamente cinco anos numa sucessão de entra e sai finalmente passei aos quadros da minha empresa, o que me tirou um peso dos ombros que nem vos passa pela cabeça. Contudo foi também o ano em que melhor consegui separar as águas relativamente ao que é o meu trabalho e o que é a minha vida. Passei a não viver para trabalhar, tão pouco trabalho para viver. Foi um equilibro difícil de ser conseguido mas cheguei lá.

Não posso dizer que avida tenha sido particularmente má para mim em 2018. Com o ano a acabar lembro-me de uma música de uma das bandas que sigo há muito tempo, Fireflight, em que se diz que as lições mais difíceis fazem a diferença, e que a diferença as faz valer a pena (The hard lessons make the difference And the difference makes it worth it). Quantas vezes me veio à cabeça a voz do meu mestre:

" - Tu não tens sorte nenhuma puto..."

E acreditava veemente nisso. Ainda acredito um bocadinho (muito)mas depois de tantas cambalhotas uma pessoa aprende a dar a volta por cima mais depressa. 
Uma das razões por que o 24601 me é tão pessoal é o de me identificar com a história de alguém que, por o mundo lhe ter virado as costas, também acabou virando as suas também, a mágoa não nos dá livre acesso para o mal tratar de terceiros. Quero acreditar inclusive que passei a ser uma pessoa um bocadinho melhor. Não é como daquelas vezes em que digo isto no trabalho e toda a gente (incluindo eu) se ri a bom rir.

Com tudo isto chega 2019.


O que é que há para o ano? Se não me furarem os planos há uma viagem de cinco dias a Florença em Março!


Embora tenha passado aos quadros da empresa se 2019 me trouxer algo melhor no sapatinho eu bem que troco de calçado caso o mesmo me sirva.

Quanto aos amores, vou focar-me na busca de um relacionamento engraçado, por que se os relacionamentos sérios me fazem rir, com um engraçado ainda acabo com o pé na cova mijado de riso. Vai valer a pena.


2019 só peço que me tires esta vontade louca de fazer outra tatuagem, não é pedir muito. Obrigado.

Obrigado a vocês também, obrigado e voltem sempre!

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

"Ódios Virtuais"

" - Fulano x tem inveja de ti...
- Mas ele não me conhece de lado nenhum....
- Tem inveja de ti, do que tu tens ...
- Se fulano soubesse quem está a invejar se calhar pensava duas vezes..."

Assim como há quem não nos caia no goto "in loco" só pela forma do seu nariz,  pela forma como fala,engraçado como também a palavra escrita serve para fomentar ódios, invejas, agrados e desagrados, muitos destes inconscientemente. Cria-se uma espécie de "envenenamento voluntário" em que as pessoas sabem que ler determinadas pessoas as "envenena" mas mesmo assim lá estão assiduamente no "sítio do costume" (e não estou a falar no Pingo Doce) só para poderem confirmar que efectivamente fazem bem em não ir com a cara de fulano ou cicrano. Lembra-me as palavras do "amigo" Francisco que afirma não cair nas graças de muito boa gente, mas que é essa gente que constitui o cerne dos visitantes do seu cantinho.

Inveja-se a vida sexual de alguém que andou a seco quase vinte anos e que perdeu a virgindade com um homem que conheceu online.
Invejam-se os relatos de encontros sexuais de alguém que acabou por ir bater uma punheta para casa por que o que viveu não deu para o gasto.
Invejam-se as compras de alguém que andou a pedir dinheiro aos pais até aos vinte e dois anos. Que só depois de começar a trabalhar soube como funcionava um cartão multibanco.

Parafraseando o outro senhor, "nao havia necessidade"....

Diz a Senhora minha mãe que assim como ela, eu não consigo disfarçar quando não gosto de ninguém. Poxa é mesmo. E também não consigo fazer para agradar a ninguém. Só a ela. Senão ela bate-me.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

9º Aniversário Do Blogue


Nove anos. Pois é. Este blogue já dura mais tempo do que o amor eterno de muito boa gente!
Obrigado por continuarem a passar por cá, e se passam por cá poucas vezes podem passar mais, eu não mordo.
Peço desculpa se nem sempre publico textos cor-de-rosa mas acho o rosa uma cor muito feia.
Voltem sempre :)

segunda-feira, 9 de julho de 2018

O Regresso Da Raquelem (Among Stars), Conteúdos E Direccionamentos Dos Blogues

A Raquelem foi das primeiras bloggers que segui, tanto por que nos conhecíamos de outros Carnavais, sendo que acabamos por ter blogues com uma duração mais ou menos aproximada.


Ao ler a publicação introdutória ao seu novo blogue AQUI algumas questões me ficaram a moer cá dentro:



O blogue deve ser reflexo do estado de espírito do autor sendo que as publicações serão reflexos disso mesmo ou ele não deverá publicar conteúdo que esteja fora das temáticas do blogue mesmo que esse conteúdo seja importante para ele?

Vejo casos de blogggers que, por não se sentirem confortáveis em partilhar momentos menos bons com a blogosfera passam meses e meses sem escreverem uma única linha. Faz-me confusão. Não se passa nada digno de ser publicado nesse período de tempo?


Vistas a uma distância de anos (ou até mesmo meses) publicações relativas a problemas, coisas boas, coisas más, parecem infantis, uma perda de tempo, creio ser normal não nos assumirmos como a pessoa que passou por tudo aquilo. Mas a piada da coisa não é mesmo essa? Manter um registo da pessoa que somos (e fomos) por muito que depois pouco ou nada reste desse alguém que escreveu essas linhas?



Também há que ter em conta o propósito de quem escreve. Escrevemos para nós ou para os outros? Quererão os outros saber dos meus problemas? Será que eu quero dar a conhecer esse fardo a quem nada tem a ver com isso?


Ler um blogue é ler a pessoa que o escreve (ou quase). Vocês leriam o vosso blogue?

quinta-feira, 21 de junho de 2018

O Homem Das "Mil" Caras

Quem vê caras não vê corações, e quem lê textos não conhece caras. É um ditado novo, fui eu que inventei e é verdadeiro. Aquela alma que escreve na blogosfera e de quem eu nunca tinha visto o real focinho mas que alguém, algures, me fez o favor de mostrar, sugerindo que até faria o meu género (aka, que eu iria passar a incomodar essa pobre alma com pedidos de procriação infrutíferos para criarmos descendência, o que, visto sermos dois homens, resultaria em muitas tentativas falhadas mas num sexo que talvez fosse muito bom).

" - E então o que achaste?" 

" - Epá, realmente, tem uma cara fofinha. Também tem ar de ser assim um 'cadinho enjoado, mas tem uma cara fofinha... Posso sempre fazer como aquele senhor da minha empresa diz, que quando a cara é feia, se mete uma bandeira de Portugal em volta dela e se vai por amor à Pátria..."

Não disse era que a pessoa também tinha cara de cagar para mim caso me visse na rua, mas isso agora não interessa nada.


Aposto que não conheciam este meu lado patriótico. O que uma pessoa faz para chamar a atenção...

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Comentários Jocosos

Por muito que se diga que se escreve mais para si próprio do que para os outros a verdade é que toda a gente gosta de ver o feedback do público.
Acho que em quase dez anos de blogue nunca andei numa de aprovação de comentários. Por que não tenho muitos e por que dá muito trabalho.
Mas, man, volta e meia leio alguns que deixam nas minhas publicações e enquanto a pessoa escreveu algo simpático eu tenho um peeling de que me mandou à merda da forma mais sacana  possível.
É mania da perseguição?


segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Blogues Inactivos


Se prestam atenção à lista de blogues que partilho do lado direito terão reparado que diminuiu drasticamente. Não apaguei blogues que não eram actualizados há muito tempo, limitei-me a eliminar aqueles cujos endereços nem sequer estavam activos. E eram muitos. Alguns deles eu seguia quase religiosamente. 
Lembro-me de há uns anos atrás ter sido o "boom" dos blogues femininos e creio que nessa altura mais de 90% dos meus leitores eram mulheres. A coisa mudou um bocadinho.
Tenho medo de continuar nesta plataforma por mais uns anos e ser testemunho de mais uma mudança drástica de público.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Lixo De Publicações


Este meu sítio está um lixo. Uma personificação do meu estado de espírito. Como leitor de blogues já não era grande coisa, agora como autor estou a tentar contrabalançar a coisa.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

8º Aniversário Do Blogue


Oito. A minha vida anda feita num oito. E o blogue faz oito anos. Como diz a Margarida, "não há coincidências".

Agradeço que continuem a  cá vir para ler/rir/chorar/criticar a parvoeira que é a minha vida.

Parafraseando as faturas que insistimos em guardar na carteira,

" Agradecemos a sua preferência. Obrigado e volte sempre"

quarta-feira, 1 de março de 2017

Recorde De Visualizações

Fevereiro foi o mês de recorde de visualizações do blogue ao cabo de (quase) 8 anos, com mais de cinco mil visitantes.
Queria agradecer a vocês, leitores, e a meia dúzia de homens que tornaram tudo isto possível.




quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Chegou O Dia


"Pokémon Sun" e "Pokémon Moon" saem hoje.


PS: O novo layout do painel de controlo do Blogger está assim um bocado para o merdoso não está?

terça-feira, 12 de julho de 2016

7º Aniversário Do Blogue


Ontem eu ia entrar no segundo ano da Universidade, hoje estou formado, a trabalhar, e continuo a manter este cantinho. Pai mais babado deste filho que nunca levou no focinho, que já sabe apertar os cordões e que vai ser médico, engenheiro ou advogado!


Sério sério, este blogue tem sete anos da minha vida. São muitos anos. E numa sociedade em que se deixa de cuidar das coisas de um dia para o outro, em que tudo é descartável , é bom conseguir manter este cantinho por tanto tempo.

Obrigado a todos :)

quinta-feira, 24 de março de 2016

Essas Coisas Incertas Que São Certas

Outra das coisas que me faz uma comichão cá dentro (podem especular à vontade relativamente ao local da dita comichão) são aqueles segredos que na verdade não são segredos nenhuns, mas que fica mal serem divulgados aos sete ventos, por isso uma pessoa nada diz. Mas as pessoas acabam por saber e parece mal, pois fica a ideia de que andei a divulgar um segredo que não o era, quando me fora pedido um segredo que afinal nunca tinha sido pedido.
Eu sei, é confuso. Mas vocês são inteligentes. Vocês percebem.


A menos que o pessoal da empresa seja leitor assíduo do blogue (se são, espero honestamente que acreditem que nunca tive relações sexuais com nenhum cliente!(alguns com muita pena minha vá)) da minha boca não saiu uma única palavra relativamente à hipótese de promoção que me fizeram quando lá fui da última vez.

Então como é que funcionários que lá andam já sabem e comentam com os meus pais como se não houvesse amanhã? Dá a impressão que toda a gente tem como certa uma promoção que nem sequer está confirmada. 

Eu já disse e volto a dizer (sou muito repetitivo) que a pessoa que vai levar a maior banhada cá em casa vai ser o Senhor meu pai.

Hoje preciso entregar alguma documentação no escritório e vou ver se preciso de levar o balde de água. Não é para mim, É para ele mesmo. Por que está mais certo dessa promoção do que eu quando digo que é desta vez que arranjo um homem em condições.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

O Que Fica De 2015


Eu sou daquelas pessoas que está sempre a queixar-se de que aquela hora está a demorar a passar, que o fim-de-semana nunca mais chega, e depois, num abrir e fechar de olhos, zás, passou uma semana, um mês, e voilà, chega o final do ano. Ocorreram eventos que, se inicialmente os classificaria simplesmente como "bons" ou "maus", hoje consigo tirar um bocadinho dos dois de cada um deles, e acho que isso é bom. É bom não é?

No entanto antes de começar a deitar tudo cá para fora, queria fazer um agradecimento, que provavelmente a pessoa não estará a contar.
O meu público deste ano foi completamente diferente de todos os outros anos, e se vos tenho a muitos de vós aqui devo-o ao Namorado. Sem a tua mãozinha não teria conhecido (embora no sentido virtual) todo este pessoal simpático, o Goodblog Badblog, o Francisco, o Horatius, o Limite Do Oceano, o Miguel, e por aí fora. Obrigado :)

Embora tenha estado empregue durante a maior parte do ano, ao longo de todos estes meses, desenvolvi uma volúpia de mudar que antes não possuía. Se me perguntassem há uns meses se não me importaria de fazer o que fazia para sempre, eu provavelmente daria uma resposta afirmativa. Não mais. Isto não implica a que não volte para lá caso tudo o resto falhe, e, se assim for, darei o melhor como sempre dei àqueles que sempre me ajudaram. Mas cheguei à conclusão de que, modéstia à parte, devido às minhas capacidades, que tenho vontade de ser, de fazer mais. Não só pelo dinheiro, mas também pela realização pessoal, pela construção de uma carreira, do ganho de uma liberdade que infelizmente ainda não tenho. Portanto este período (curto, assim o espero) de desemprego, longe de ser o fechar de uma porta, leva à abertura de muitas outras.

Longe de ter uma saúde de ferro (asma alérgica, miopia, macrocefalia) nunca na vida, por muito que esta tivesse sido complicada para mim, sonhei que iria estar a braços com uma depressão. O fato de lhe chamarem "a doença da moda" em muito contribuía para a desmerecer enquanto estado psicológico e físico e tinha uma ideia muito estereotipada dos doentes de tal mal. 

Não sei até que ponto posso comparar aquilo por que passei ao que outros passaram. Andei com os meus braços em ferida de tanto esgravatar, com os dedos completamente arranhados até não poder mais. Dias houve em que não falava por causa dos nervos, abria a boca e não saía nada. Para alguém que, na altura, estava em frente ao público podem imaginar o quão frustrante (e divertido convenhámos) era trabalhar em tais condições.

Sei que agora se tem muito a ideia da "bicha sentimental" e posso dizer que se passavam anos e anos em que não vertia uma lágrima, mesmo quando as coisas me corriam mal. E muitas coisas correram mal durante todos estes anos.
Mas não foram poucas as vezes que, durante este período menos bom, fui a chorar para o trabalho, chorava no trabalho, em casa, enfim. Acho que chorei tudo que tinha para chorar e ainda mais um bocado.
Recebi apoio de pessoas com quem não contava e foi-me negligenciado apoio da parte de quem eu acreditava que mais me apoiaria. E isso custa muito. 
Ainda há dias me disseram que, é comum com o passar dos anos, por volta da mesma altura do ano, existir a tendência para me deixar ir abaixo de novo. Mas eu sei, sempre soube a razão da minha quebra, e aprendi que, e agora esta é lamechas mas tem mesmo de ser (e vai ser mesmo lamechas) que homem nenhum vale uma lágrima que eu chore. (acabaram de ler a frase mais pirosa de 2015, não procurem mais).

Falando de homens, que é o que interessa a muita gente, eu acredito ter uma vida amorosa bem desinteressante, embora não saiba até que ponto estou "dentro da normalidade" no que a relações diz respeito.
Nunca fui um "speed dater" e primeiro que se passe alguma coisa de relevo na minha vida amorosa, é um projeto maior do que o do TGV.
Ao longo de, hum, dois meses? sai com o N, e ajudou-me a perceber que, afinal, sou tão apressado a fazer julgamentos como todos aqueles que criticava, e que, ao ter dado uma oportunidade às coisas, estas correram bem até certo ponto. Deve ter sido o homem com quem mais me identifiquei até hoje, culto, com um sentido de humor tão bom ou melhor do que o meu, mas foi uma maneira de confirmar a velha máxima de que "quando um não quer, dois não fazem" e de que não acredito, de todo, nos sms's de bons dias e nas mensagens ao longo do dia, por dias, semanas, quando as coisas nada mais não são do que um conhecimento mútuo. E que estas podem terminar tão depressa quanto começaram. 

Logo seguido veio o A, não sei se foi por surgir ainda no rescaldo da desilusão com o N ou devido à sua abordagem mas mexeu comigo de formas que mais ninguém tinha conseguido ao longo de toda a minha vida. Via tanta gente a apontar-me o dedo devido ao meu fraco desejo sexual, à minha estranha passividade relativamente àquilo que me dava prazer que começava a pensar que devia ir para um mosteiro e entregar a minha alma condenada a quem quer que fosse.
Posso só dizer, visto que estou entre gente grande (e mesmo as mulheres não ficarão tão chocadas quanto isso) que ao longo de vinte e cinco anos nunca tinha ficado excitado com o simples vislumbre ou toque de um homem (não na intimidade) mesmo sendo eu gay da cabeça aos pés, óculos e lentes incluídos?
Dei por mim em momentos embaraçosos, onde andar se tornou numa missão quase impossível, se é que me faço entender.
Por ele abdiquei de muitos dos meus princípios, das ideias que tinha relativamente ao tipo de pessoa que queria ser, e do que queria para mim.
Tornei-me no tipo de pessoa que tinha jurado nunca vir a ser. Cedi a um estilo de vida que jurei nunca adotar por sentir que nenhum prazer justificaria o abandono da dignidade ou amor próprio.
Mas aprendi (ou pelo menos acredito ter aprendido) a separar as águas, a tirar o proveito sem me sentir usado.
Ultimamente tenho sido movido por uma adrenalina que não tem origem no caráter ou palmo de cara de alguém mas sim na interação sexual. E não me importa que não consiga tirar mais nenhum proveito desta relação (ralação) que já me fez passar as passas do Algarve.
Ele é o único capítulo da minha vida que deixo aberto este ano, por que é algo que precisa mudar.

E que 2016 traga força de vontade para mudar esta e muitas outras coisas na minha vida. E nas vossas também. Bom 2016 para todos :)

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Não Sou Um Robot

O que se passa com o Blogger que hoje decidiu que, a cada comentário que eu queira fazer, tenho de provar que não sou um robot?

Sim, Blooger, eu sou um robot do futuro que veio para este planeta com o objectivo de o subjugar ao meu domínio, mas antes decidi vir cuscar os blogues do pessoal.


sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Kriss Kringle: Horatius


Esta foi uma daquelas oportunidades em que me apeteceu bater em mim próprio (não de uma maneira prazenteira) por que, embora o Horatius seja presença assídua aqui do estaminé, não sabia quase nada a respeito do senhor. E, muito embora o Namorado me tenha dito que a piada da coisa era uma pessoa atirar assim para o ar, ainda me dei ao trabalho de ir cuscar a vida do senhor e vou partir do princípio que alguma coisa no meio destas respostas está bem.

Cor dos olhos? Segundo a sua foto de perfil (e partindo do pressuposto que ele não é mentiroso) são castanhos.

Número de sapato? Talvez um 41 não? Não deve ter um pé muito pequenino nem uma pata 46.

Cor favorita? Acredito que seja, hum, azul?

Praia ou montanha? EMBORA o seu blogue tenha "campo" no título, atentando ao número de tags de "praia" que ele tem, acho que gosta mais da segunda. Não o censuro, é bem boa.

Tipo de música favorita? Parece gostar muito de música Portuguesa, e também daquelas músicas que volta e meia entopem a rádio comercial e que passado uns meses ninguém tem paciência para ouvir, mas que naquela altura pareciam muito giras.

Data de início da atividade blogueira? Janeiro de 2014 A MENOS que tenha coisas que não queira que a gente verja e as tenha apagado.

Personalidade que o amigo secreto o faz lembrar? Assim à pressão, e sem adulterar muito as primeiras impressões, um José Carlos Malato, menos bixa e mais simpático. Falo sério.


Feliz Natal a todos, mas principalmente para o Horatius :)

sábado, 19 de dezembro de 2015

Perda De Seguidores

O que se passou na minha ausência prolongada, que perdi logo uns sete seguidores? 


Se morreram, ao menos avisem sff.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Prenda De Natal Antecipada

Só para dizer que uma das senhoras cá da Parvónia, uma espécie de madrinha emprestada, acabou de me dar 50€. Pensei que gostassem de saber.


PS: Limpei os dados todos do browser e pelos vistos já consigo colocar imagens outra vez... Graça a' Deus né?

PS2: Quase caia de cu quando fui ao multibanco e tirei o extrato da minha conta. Se tivesse recebido assim todos os meses abria uma barraca das farturas e teria sido mais feliz.

Upload De Imagens? Not Today!

Por que é que o servidor está constantemente a rejeitar-me o upload de imagens? Grrr