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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Na Busca Incessante de Emprego #32

Mais uma senhora que garantiu a pés juntos à Senhora minha mãe que a sua patroa me consegue colocar na Porto Editora!
Pelo jeito das promessas só se a mulher conhecer alguma entrada secreta nas condutas do ar condicionado lá do sítio por que se ainda não entrei depois de tantas cunhas, só mesmo entrando à socapa.


Surpreende-me a quantidade de pessoas neste fim do mundo com mil e pouco habitantes que trabalha/conhece alguém que trabalha na Porto Editora. Deve ser a Santa Casa da Misericórdia...
Verdade seja dita que, por esta altura do campeonato não sei o que pudesse lá vir a fazer.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Na Busca Incessante de Emprego #31 [FIM?]

Ao fim de (praticamente) cinco anos a trabalhar parece que hum... me efectivaram.


Conhecem aquela sensação de um peso que vos saí dos ombros quando tiram uma preocupação das vossas vidas? Conhecem a sensação de pensar que iria acontecer tal coisa após receberem uma boa notícia e continuam na mesma? É mais ou menos como me sinto agora.

Não vou dizer que este é um emprego de sonho, longe disso. Não direi que ganho bem para o trabalho que faço ou para as habilitações que tenho, seria uma mentira. Mas se há ano em que queria ficar a trabalhar para ganhar dinheiro é este. Parece ser a única parte boa no meio de tudo isto.

Em casa perante o anúncio de que o filho se iria livrar de mais sucessões de contratos precários de x em x tempo só me foi dito:

" - Podes continuar a procurar na mesma!"

Para ir a mais entrevistas da treta em regimes de comissões? Para ir a entrevistas de administrativos e  descobrir que são apenas vendas porta-a-porta ou por telefone? Parafraseando os concorrentes do Secret Story, "só quem está cá dentro é que sabe!" . Só quem já foi a muitas entrevistas da treta como eu sabe o que é perder o tempo, o dinheiro e a paciência que não se têm, e o desejo de um dia vir a escapar de tudo isto.

Mas no fim tive aquilo que queria para o meu Inverno. 

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Na Busca Incessante de Emprego #30

" - Finalmente encontrei um anúncio de emprego em que pedem o teu curso!!! " - anunciava-me o Senhor meu pai no outro dia...

O meu curso, onde é que isso já vai?

" - Só tem um inconveniente, pedem alguém que perceba de desporto..."


Tendo de dar continuidade à prol de gays que nada percebem de desporto estou eu, que nem para apreciar os jogadores sou capaz de ver um jogo de futebol. Fora de jogo? Isso come-se?

Mas lá me candidatei, não custa nada né? Pelo que percebi é para revisão de texto num grupo editorial, ou seja deve haver alguma publicação que fale sobre coisas de que eu percebo, como por exemplo, decoração de interiores ou sabores de batatas fritas esquisitos.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

sábado, 31 de dezembro de 2016

Um Rewind De 2016

O ano passado foi ASSIM.

Tantas coisas boas que aconteceram em 2016!


Voltar a trabalhar, ainda que na mesma coisa, é melhor do que ficar em casa a coçar os ditos cujos. E, visto que os meus nem são muito grandes, provavelmente fartava-me depressa.

No tempo que ainda passei em casa, consegui iniciar-me no Alemão. Iniciar-me e acabar-me, por que tão cedo não quero ter nada a ver com a língua das salsichas.


Ainda tive tempo para ir a uma meia dúzia de entrevistas de trabalho e perceber que a coisa não mudou nadinha no que toca ao mercado de trabalho (embora o Governo nos queira fazer acreditar veemente que sim). Ajudou a valorizar ainda mais a oportunidade de estar a trabalhar e a ganhar pipas de massa.


Falando em dinheiro, foi ele que possibilitou as ditas aulas de Alemão e a compra da minha Nintendo 3DS que já estava na lista dos desejos há não sei quantos anos. Com ela veio o novo jogo de Pokémon e muitos outros que ajudam a corroborar a ideia dos meus pais de que ainda sou um miúdo.


Falando em miúdos, este ano ainda não sosseguei a franga quanto ao que toca a miúdos grandes.


Brincadeirinha, as coisas, para a época que corre, estão muito bem. Adicionando o fato de (finalmente) ter conseguido superar a panca pelo A (que pelos vistos agora está a ficar muito balofo) ainda conheci o J, que embora não faça parte da rede de homens que eu queria pegar, foi o que mais me fodeu. E vai continuar a foder, se os preços do motel não voltarem a subir e seja preciso contrairmos um empréstimo para darmos uma fodinha.


Foi ele que me possibilitou a realização de uma série de fantasias, umas que queria realizar havia muito e outras que nem sabia que tinha, como por exemplo, ir parar ao hospital com um hematoma de origem sexual.  Foram sessões que ajudaram numa série de outras coisas fora delas, como por exemplo a ideia de "que se dane esta porra toda, já estou tão fodido do cu que já não me podem foder mais". E olhem que tem resultado!


Planos para 2017? Antes de mais, terminar de ler "Grandes Esperanças", estou a dar em doido com o tempo que estou a demorar a ler o dito cujo.
Fazer a tão-desejada tatuagem, já andei a ver onde a fazer, e só não a fiz esta semana por falta de tempo na agenda do tatuador.
Continuar com a promessa de não comprar mais livros até ter lido todos aqueles que faltam ler aqui nas prateleiras. Até ao momento tenho conseguido conter-me!
Continuar a procurar uma coisinha melhor no que a emprego.

E, se vocês também estão à procura de cosias melhores, fiquem por aqui. Já que aqui chegaram, melhor é difícil né?

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #28

Hoje no JN vinha um anúncio de uma empresa da Maia a pedir um operador de tráfego.
Precisei dos meus quatro olhos, do Senhor meu pai e de uma lupa para conseguir descodificar o endereço de e-mail da companhia.


Depois de (pensava eu) ter descoberto o e-mail, toca a enviar uma mensagem. Mas não, esperem. Estava incorreto. Tive de, mais uma vez, recorrer à lupa e a toda a minha paciência para desvendar o tão desejado endereço. Desta vez foi.

Espero honestamente que tenham em atenção a dedicação que coloquei no descobrimento do endereço deles. Só isso já serve para mostrar o quão interessado estou naquele emprego.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #27

Não me perguntem o porquê mas o senhor que me meteu onde agora trabalho, disponibilizou-se para meter uma (pequena) grande cunha no local onde trabalha a ver se mudo de ares. O raio do homem gosta mesmo de mim, é por que não convive muito comigo.

Estupidamente é na mesma área onde me encontro agora a trabalhar, já me mentalizei que não irei trabalhar na área de letras tão cedo por isso não me vou dar ao luxo de dizer "ah e tal não sei quê, se é para estar na mesma área mais vale ficar onde estou".

Por que, convenhamos, quanto mais tempo trabalho na minha atual empresa, mais me capacito de três coisas:

1) Muito dificilmente me irão passar aos quadros da empresa. Por muito bom profissional que seja as regras contratuais irão estar sempre acima de mim e mandam-me embora com a mesma facilidade com que me voltam a contratar.

2) A menos que saiba bajular as pessoas certas terei sempre de trabalhar como trabalho para não parecer que me estão a empregar por favor. Nunca tive grande queda para bajulador e duvido que vá ser aos vinte e seis anos que vou começar. 

3) Tenha os estudos que tiver, não irão fazer uso deles ali. Mas já vi gente com muito menos estudos em posições mais altas do que a minha.

Por isso, se surgir a oportunidade, por que não? Se fosse outra pessoa qualquer no meu lugar já teria dado de frosques há muito.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #26

Uma pessoa (re)começa a trabalhar e logo na primeira semana ligam de uma empresa/entidade para marcar uma entrevista. Ligar quando o Logan estava desempregado em casa é que nicles... Agora? Hum...


Ainda fiquei com a pulga atrás da orelha e perguntei para o que era. E, avaliando a resposta da senhora do outro lado da linha, preferi declinar a proposta. Até por que já tive a minha quota parte de entrevistas de engodo para "apoio ao cliente" e "atendimento ao público".

quarta-feira, 23 de março de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #25

Faz-me um bocado (muito) de confusão ver pessoas que publicam anúncios à procura de emprego em que colocam fotos suas tiradas em casa (wc, à beira da porta da cozinha), na praia (de óculos de sol, em biquini). A sério que medo...

Se fosse a meter a minha fronha para arranjar emprego acho que a única coisa que me aparecia era para espantalho.

E mesmo assim, não devia ser dos melhores! 


segunda-feira, 21 de março de 2016

quarta-feira, 16 de março de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #23

Aquela empresa que pedia guias turísticos para a qual tinha respondido a um anúncio há cerca de duas semanas, mandou-me um e-mail hoje.

... só para avisar que tinham rececionado o meu CV.


Os responsáveis do departamento de Recursos Humanos (se é que os há) devem trabalhar montões!

sábado, 12 de março de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #22

Uma pessoa anda tão deprimida que até manda currículos para ofertas de trabalho no SeaLife.
Considerando que, o que a minha vida mais mete, é água, acho que estaria no sítio ideal para iniciar uma carreira de sucesso.

terça-feira, 1 de março de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #21

Ontem devo ter recebido a "proposta" de emprego mais interessante de sempre. E veio, hum, da minha antiga empresa.


Sabendo que as pessoas (não só os homens) se apanham pelo estômago, lá lhes fui fazer uma visita e levar um bolo (quem precisa tem de se submeter né?). E num local onde toda a gente passa a vida a comer, querem melhor? E em conversações sobre a época deste ano, pergunta-me a M:

" - Imaginavas-te a trabalhar aqui dentro do escritório?"


Naquela empresa pouco mais alto posso subir. Há uns tempos gostava de ter servido de guia turístico mas rapidamente deixei essa ideia por que em termos de trabalho/ganhos estava muito melhor enquanto vendedor. No entanto meses e meses de calada observação serviram para ver o clima que se vive lá dentro. Dizia-me a M:

" - Eu sei que a A gostava de vir trabalhar connosco mas acho que ela não aguentaria a pressão..."

A pressão que tantas vezes eu via lá dentro, era, basicamente, o "come e cala" que funciona para muita gente, mas que para mim não dá. E eles sabem que eu não deixo nada por dizer...

Outro ponto (dois na verdade) a ter em conta é o fato de não dominar, de todo, o Microsoft Excel e o programa de reservas que utilizam lá dentro.


De qualquer forma não quis dar parte de fraco e informando a M disso mesmo, não disse que "sim" nem que "não", disse um "nim" e deixei o resto nas mãos deles.
Ofereci-me para, se quiserem,, me colocarem lá  uns quinze dias à experiência e se a coisa der para o torto, me recambiarem para as bilheteiras outra vez e ficamos amigos na mesma.

Em casa disseram-me que não poderia ter respondido melhor, e eu quero acreditar que sim.


Se por um lado iria ganhar mais (acho eu), não iria apanhar sol, vento e chuva, iria estar a fazer algo mais dentro da  minha área de estudos, por outro, o volume de trabalho, as saídas fora de horas, o stresse, tudo isso iria aumentar exponencialmente. E, o dinheiro por vezes não justifica tudo.

No entanto a batata quente agora está do lado deles.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #20

Perguntava-me a Senhora minha mãe relativamente a um contato que estabeleceu no trabalho:

" - Não te importavas de ir trabalhar para o El Corte Inglés?"
" - Oh mãe eu da maneira que estou nem que fosse para o El Corte Francês e tu sabes como eu odeio aquela língua..."


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #19

Regra geral costumo brincar muito com as parodiosas ofertas de emprego que me aparecem, mas desta vez é a sério. Uma tentativa de fraude daquelas com F grande.
Vendo um anúncio de recrutamento para um hotel no Reino Unido envio o meu CV ao que se segue um preenchimento de um formulário em Inglês que, após de recebido pelo dito hotel, antecede um outro formulário com as condições contratuais, tais como acomodação, condições salariais, regalias, férias, tudo em Inglês num PDF com marca de água do dito hotel. Eu seria, supostamente, esperado a meio do próximo mês no dito hotel (cuja morada nem me fora sequer facultada) sendo a própria unidade hoteleira a pagar-me a viagem de avião.

Sendo uma cadeia internacional, depois de falar com o pessoal cá de casa, peguei e liguei para as instalações em Lisboa e pedi para falar com alguém dos Recursos Humanos. Antes disso tinha visto que no próprio sitio da cadeia existia uma série de propostas de emprego, o que me levou a questionar o fato de terem colocado tais ofertas em outros locais.

Após ter exposto a situação lá me foi dito que efetivamente, este tipo de recrutamento não era, deveras, feito segundo as regras do hotel.

Valeram-me uns pais com dois dedos de testa.

Be aware!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #18

Pois é, dose dupla hoje, por que eu sou masoquista.


Depois de ter saído da entrevista anterior, vou falar com um empregador que nunca mais me respondeu a um e-mail mas que me tinha deixado uma morada de contato. Por que se Maomé não vai à montanha, vai a montanha a Maomé. Eu não sou montanha nenhuma mas lá fui todo contente (ou não).


Uma vaga num cibercafé. Qual é o ponto de maior interesse do homem? O fato de eu ter trabalhado numa empresa que aplicava vinil em viaturas.


Resumindo, o senhor estava mais interessado em chular o IEFP por que ficou de trombinhas por eu estar há apenas dois meses pelo fundo de desemprego. Peço desuclpa por não me terem despedido mais cedo Senhor, desculpe.


Ponto alo da entrevista:

" - Sabe tirar cafés?"

Não meu senhor, a minha especialidade é mais meias de leite.

Na Busca Incessante de Emprego #17

Eu sei que quando entro numa empresa e só lá está uma mulher sentada com um portátil e não vejo vivalma a trabalhar, que estou perante um caso sério de sucesso empresarial.



Mais ainda quando sou chamado para dentro de uma sala e o entrevistador brazuca começa a vender a banha da cobra como se eu fosse uma daquelas velhinhas que toma o Calcitrin. Mal sabia ele que a banha da cobra que me queria vender, já ma tinham vendido dois anos antes numa outra empresa: andar a bater às portas a recolher donativos que provavelmente nunca chegariam às empresas a que se destinavam.



Escusado será dizer que o fato de o telemóvel do senhor se ter fartado de tocar durante a dita entrevista em tudo aumentou para que eu tivesse ainda mais vontade de trabalhar para aquela empresa.

Só que não.


domingo, 31 de janeiro de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #16

Aquele restaurante de "alto nível" que coloca um anúncio no jornal a pedir rececionistas, eu ligo e qual é o nome do "restaurante de alto nível" ? Pingo De Fogo.


Um restaurante que supostamente é no Porto, mas que, ao ver onde fica a morada que me providenciam por telefone, vejo que fica nos quintos de Vila Nova De Gaia, já perto da Madalena.


Para cúmulo atende-me um brazuca que parece saído da publicidade do Calcitrim, e a quem tive de arrancar as informações quase a saca-rolhas. Ai gente, um bocadinho de por favor...

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #15

Vocês sabem que estão a candidatar-se a um emprego de futuro quando só falta o entrevistador dizer:

" - Este emprego é uma merda!"

A sério, a atitude de alguém que apresenta um trabalho ser tão pessimista deu-me logo vontade de sair daquela sala. E acredito que não fui o único.

Passar quase um mês em formação? M-E-D-O

Seria para prestar apoio técnico para aparelhos da Apple. Serei o único que nunca mexeu num ipod ou num ipad? Pode não ser a coisa mais difícil do mundo e embora eles prestassem formação nesse sentido, já apanham a ideia.
Quanto ao trabalho em si, remuneração mínima com uso da banda larga cá de casa, com aparelhos ligados à minha linha telefónica, ao meu rooter e tudo mais. Sei lá o que é aquilo?! Sei lá se estou a enviar mensagens aos aliens para me virem raptar? (Provavelmente devolviam-me logo mas nunca se sabe!)


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Na Busca Incessante de Emprego #14

Uma entrevista de trabalho num sítio que eu conheço a dois passos do Instituto onde estou a tirar o curso de Alemão...


Desta feita, para um help-desk em Inglês. Melhor parte da coisa? Trabalhar em casa. Vou trabalhar todo nu a atender telefonemas. Ou de pijama para não parecer tão mal.


Wish me luck!