Segundo o Fansite da Leona Lewis irá voltar a ser transmitido em Portugal em Setembro o que significa que mais cedo ou mais tarde irão abrir as inscrições para o dito cujo. Eu queria muito ir mas não vou.
Por que já sei que este tipo de programas em Portugal, se interessa mais pela vida pessoal dos concorrentes do que na música em sí. E não faltariam pessoas desejosas por contarem os podres que sabem sobre mim.
E iria dar molho por que são podres no verdadeiro sentido da palavra.
Aqueles que perderam dois minutos do seu tempo para cusquarem o meu Tumblr [do lado direito, carreguem no botãozinho, não custa nada] repararam que 50% das porcarias que lá estão têm em si o focinho do David Tennant lá metido.
Eheh, agora falando a sério, o fandom da série Doctor Who no Tumblr é assustadoramente grande e acabou por me despertar curiosidade. Não me peçam para explicar que porra é aquela por que ainda só vi dois episódios mas achei engraçado e vou ver mais. Mas só os episódios do David por que o Matt é assustador e os outros não me interessam. Quem se quiser juntar a mim na adoração deste homem está à vontade.
Quando vejo a Senhora minha mãe entrar em casa e a chamar por mim toda contente penso:
" - Olha conseguiu-me uma cunha!"
Eu e o meu entusiasmo por antecipação...
" - Olha estive a falar com a D [responsável pelo GIP aqui da terrinha, uma mocinha muito jeitosa por sinal, pena já ser casada], não queres ir tirar um curso de segurança e higiene no trabalho?"
Higiene no trabalho? Desculpem, é o quê? Limpar o cú no emprego sem deixar o WC a cheirar mal? Aprender a tirar macacos no nariz sem o patrão notar? A sério, matem-se.
Eu entendo que a intenção de me querer tirar de casa seja boa. Entendo que para ela isso seja uma óptima distracção. Mas para mim é uma bela de uma trampa, é quase como regressar à pré-primária depois de frequentar o secundário. Nada contra quem frequenta esses cursos, mas, seriously, aquilo arranja trabalho a alguém? Ainda para mais seria aqui na terrinha e nem me pagariam nada por lá andar. Mais valia ir para a beira das velhotas que estão no curso de geriatria e aprender a fazer ponto cruz, fazia uns panos e ia para a feira vende-los. Mãe mãe, às vezes pergunto-me onde andas com a cabeça.
Ao longo do tempo as "relações" que mantive com as pessoas sempre acabaram por ter um ponto final de forma mais ou menos explicita portanto nunca existiu a necessidade de recomeçar o que quer que fosse sem um sentimento déjà vu. As coisas terminam, existe uma temporada em que me lamento como uma mater dolorosa mas depois acaba por ficar tudo bem, com uma ou outra lição aprendida.
No entanto quando já desliguei de alguém, sem um sentimento de ódio mútuo, ou sem uma razão suficientemente forte para que tal tenha acontecido, e após aquele período de luto sentimental aparece saído da tumba como se nada se tivesse passado não me é possível demonstrar o interesse que deveria deveras mostrar.
Sei que aquilo que sinto/senti não foi uma mera necessidade de conexão com a outra parte e que muito daquilo ainda está lá no fundinho da minha cabeça a pedir para sair mas já não é a mesma coisa. E é deveras triste ver como se pode passar do "Ser tudo" para "Ser qualquer coisa".
Não tenho coragem para cortar o contacto com alguém quando eu pareço ser o único que mudou mas também não consigo dizer coisas com as quais não me identifico mais.
02 Perguntar onde é a Casa Das Bifanas, os velhinhos sabem dizer-lhe
03 Quando lá chegar, peça o menu [ou espere que lho tragam se for preguiçoso]
04 Veja se é atendido por aquela empregada super simpática que tem voz de desenho animado
04 Coma que nem um javardo [e não, não tem só bifanas no menu]
05 No fim pague, ou peça a alguém que pague por si.
A sério, eu não fico todo maluco com comida, mas PORRA, aquela porcaria é mesmo boa, a comida deles pode até nem ser grande coisa, mas os temperos, eu não sei a quantidade de porcaria que a cozinheira mete lá para dentro mas que aquilo é bom, é. Já lá comi umas quatro ou cinco vezes e Goooooood aquilo é tão bom ♥
[Depois de ver o Senhor nosso pai tirar uma inscrição para "Querido, Mudei A Casa" na Leroy Merlin]:
Irmã: " - Pai, vais mesmo enviar a inscrição para lá?"
E: " - Achas mesmo? Mal eles começassem a andar com os móveis de um lado para o outro o pai começava a berrar com os homens até eles se irem embora, parece que não o conhecesses..."
Entre os muitos defeitos que herdei do Senhor meu pai encontram-se as vertigens. E não falo somente de vertigens verdadeiramente assustadoras, como as sentidas no cume de uma montanha ou no topo de um prédio. Falo por exemplo, das vertigens sentidas em cima de uma cadeira ou de uma mesa. Foi o que aconteceu hoje, enquanto eu, praticamente colado a ele em cima da mesa, o ajudava enquanto ele mudava a lâmpada da cozinha [não apenas mudar, o homem praticamente reconstruiu a linha eléctrica daquela porra]. Não sei se ele conhece a minha aversão por alturas, mas a certo momento diz-me ele assim:
" - Se quiseres segurar-te, apoia-te no tecto."
Só me apetecia ripostar:
" - Se me quiser segurar? Epá, talvez, até por que estou aqui borradinho de medo..."
Mas volvidas duas horas a lâmpada está a funcionar e o resto é letra.
Entre consultas de alergologia, neurologia e oftalmologia consegui sobreviver até aos 23 anos [o que já não é mau]. Consegui inclusive ter alta médica de neurologia e alergologia o que já é um começo. Mas do calor do Verão não me livro eu com tanta facilidade. Já começaram as dificuldades respiratórias e ainda nem estámos em Junho. Isto aliado a uns nervos em franja cria um cocktail mais explosivo do que Molotov. E como aqui em casa se é contra os anti depressivos, a merda que tenho na cabeça vai lá continuar por um bom tempo.
O Festival Eurovisão da Canção já não prima pela mostra da cultura dos países participantes nem pela apresentação de novos talentos pois cada vez mais se aposta em nomes já conhecidos [Bonnie Tyler, Cascada, t.A.T.u. ou Sakis Rouvas] ao invés de se apostar no talento anónimo. Coincidência ou não, tanto em 2012 como em 2013 foram duas anónimas a alcançar o primeiro lugar, Loreen da Alemanha e Emmelie da Dinamarca. Em ambos os casos foi posteriormente lançado um álbum de estreia contendo o tema levado ao Festival, "Heal" de Loreen continha "Euphoria", "Only Teardrops" como o próprio nome indica, contém a música que deu a vitória a Emmelie. Na sequência dessas mesmas parecenças, a sonoridade de "Only Teardrops" assemelha-se curiosamente [ou não] com álbum da anterior vencedora.
Se, assim como eu, ouviram "Only Teardrops" e esperaram um álbum orientado para o Folk/Tribal [algo já experienciado por Ruslana em "Wild Dances"] não estarão completamente enganados, no entanto o pop/electrónico são presenças mais do que constantes neste lançamento que mais do que mostrar o talento de Emmelie mostra o talento dos produtores.
"Teardrops Overture" uma instrodução orquestrada que recupera elementos do tema título abre o álbum num clima que se estende por "Hunter & Prey" uma canção minimalista que começa já a mostrar tendências pop/disco que se nota também em "Change" e invoca imediatamente o nome de Loreen, quer pela produção e sonoridade, quer pelas letras ou vozes. "Only Teardrops" o tema que a deu a conhecer ao mundo, com uma intro em flauta de Pã surge para lembrar a razão mais do que óbvia para se dar uma oportunidade a Emmelie, embora "Wild Dances" de Ruslana se encontre no fundo de tudo e que a apresentação de Emmelie em palco se ligue impreterivelmente à actuação minimalista de Loreen em 2012. No entanto é impossível ficar-se indiferente a um refrão tão orelhudo como:
"How many times can we win and lose?
How many times can we break the rules between us?
Only teardrops
How many times do we have to fight?
How many times till we get it right between us?
Only teardrops"
"What Are You Waiting For" persiste na cópia da fórmula de Loreen pois "Sidewalk" da Alemã parece estar na sua base em muitos aspectos. "Haunted Heart", uma balada em piano dá ênfase à voz de Emmelie, receita que continua na faixa seguinte, "Force Of Nature". "Beat The Speed Of Sound" apresenta-se como uma mistura dos dois universos presentes no álbum, sendo um dos momentos mais bem conseguidos em todo o alinhamento. "Soldier Of Love" [um título que lembra a cantora Soul Sade] apresenta uma óptima secção de cordas embora se sinta a falta de um climax no final da bridge. "Running In My Sleep" com o seu piano faz deveras lembrar uma "canção de embalar" enquanto que "Let It Fall" acaba com um crescendo constrastante com a voz de Emmelie. O álbum termina com uma versão orquestral do tema título, uma faixa que não suplanta a original mas que se mostra uma alternativa bastante interessante à mesma e que deixa mais do que ciente a ideia de que este álbum, mais do que mostrar Emmelie, mostrou toda a equipa que estava por trás.
Apesar de ter colaborado na escrita dos temas, "Only Teardrops" não é o álbum que Emmelie merece, o seu talento estaria melhor aproveitado num registo acústico/folk e não em tentativas pop que roçam o plágio/vulgar. No entanto é impossível ficar-se indiferente a muitos dos elementos que acima citei que tornam "Only Teardrops" num curioso cartão de visita para Emmelie, tornando-a uma alternativa à pop mainstream e subjugando-a à mesma ao mesmo tempo. Talvez num lançamento futuro a cantora escolha um estilo mais próprio e nos surpreenda a todos pela positiva.
"Only Teardrops" deu a vitória à Dinamarca no Festival Eurovisão da Canção 2013, arrecadando um total de 281 pontos.
O Facebook proporciona esses momentos únicos na vida dos seus utilizadores, o [des]prazer de verem o nome daquela pessoa [outrora] especial escarrapachado mal abrimos a página da dita rede social. Como já devem ter percebido pelo que aqui escrevo, estou mais habituado a levar com um pé na bunda e não a dar com o meu na bunda de ninguém. Ainda para mais em alguém que me disse coisas que mais ninguém disse. Não em termos de promessas ou clichés daqueles que toda a gente diz [eu incluído] para engatar alguém. E estou-lhe muito grato por isso. E antes que me irritasse ainda mais pela quantidade de vezes em que me apontava a minha negatividade decidi pôr um travão àquela coisa que quase de certeza nunca iria acontecer.
Agora que estou de fora [ou, melhor dizendo, quero começar a sair] consigo ver o quão ridículo foi basear a minha vida na promessa de um ou dois dias. Podiam ser os dois/três melhores dias da minha vida mas depois acabava tudo e voltava tudo à normalidade, aquela normalidade que então nunca mais me pareceria normal.
"I'd rather hurt than feel nothing at all." - Honestamente não sei o que seria melhor para mim agora.
[ao falar das injustiças desta vida e de como a vida consegue ser madrasta]:
" - Sabes mãe, eu chego à conclusão que não sou daquelas pessoas que tiveram a sorte de nascer com o rabo virado para a Lua, o máximo que consegui foi esta cara de merda."
Este foi um dos poucos anos em que não vi o Festival da Eurovisão, não por estar de birra por Portugal não ter participado, foi simples esquecimento. Gosto muito da música vencedora, faz-me lembrar "Wild Dances"da Ruslana que ganhou há uns anos largos.
Regra geral não fico apanhado por personalidades do Cú de Judas. É provável que poucos de vocês conheçam a Diana Vickers, que ainda menos conheçam o Blake Ritson mas Hugh Jackman, c'mon, ainda existem pessoas em pleno século XXI que não sabem quem é o Hugh Jackman? Nem falo do "Austrália" por que aquele filme é realmente muito mau, ou do "Scoop" visto que muita gente tem pavor ao senhor Woody mas caraças, X-Men, Wolverine? Por favor gente, é cultura geral.
01: Alguém me dá trela e eu fico admirado por que regra geral são pessoas giras e eu sou feio como tudo:
02: Eu faço-me de difícil apesar de estar mortinho que me voltem a chatear e a elogiarem a beleza que não tenho:
03: Quando vejo que a pessoa está mesmo afim começo a tornar-me num verdadeiro filho da mãe por que acredito que elas aguentam tudo por mim e começo a aparvalhar:
04: Mandam-me foder e eu ainda fico admirado como se não merecesse tal coisa e armo-me em vítima dizendo que não sei como chegamos aquele ponto:
E isto é como Morangos com Açúcar, continua sempre a mesma coisa ano após ano.
Aquele momento ... em que a Internet me ajuda a abrir um frasco de compota!
A minha mãe já estava literalmente a panicar com o trengo do filho que nem sequer sabe abrir um frasco de compota. Verdade seja dita que os senhores da compota fecham aquilo como se tivesse ouro lá metido.
Para os filhos frustrados como eu que não conseguem abrir frascos de compota às mães, fica a dica [para aqueles que assim como eu não conheciam]: coloquem o frasquinho que querem abrir de cabeça para baixo, ou seja, com a tampinha para baixo, mergulhada em água quente durante um minuto e depois, voilá.
Sentir-se-ão mais homens [se forem homens] ou menos burras [se forem mulheres].
Para problemas como este foi criada a internet. Um bem haja!
Já não é a primeira vez que falo da fama da minha casa enquanto quinta biológica repleta de animais. Um desses habitantes, um coelho branco, saltita livremente pela horta desde que lhe foi detectado um problema nas orelhas. O problema ficou resolvido mas o senhor meu pai tem medo de comer o dito animal e como tal eu, do alto da minha autoridade, decretei oficialmente o estatuto de animal de estimação para o pequenino. Ao fazer um inquérito sobre o melhor nome a dar ao rebento fui agraciado com as fantásticas sugestões de "Branquinho" e "Fofinho" às quais respondi:
" - Graças a Deus que em termos de imaginação não saí a nenhuma de vocês, dasse, que nomes de merda para dar a um coelho!"
Depois de muito pensar [drumroll] e de me começar a rir como um perdido fez-se luz nesta cabeçorra e foi escolhido o nome para aquele pequeno demónio de orelhas grandes [digo que é um demónio pois já está farto de subir a rampa e andar a saltitar no jardim sem que ninguém lhe dê autorização para tal]:
And you do what you want cause I'm not what you wanted
Oh what a shame, what a rainy ending given to a perfect day
Just walk away, no use defending words that you will never say
And now that I'm sitting here thinking it through
I've never been anywhere cold as you"
"Cold As You" - Taylor Swift
Engraçado quando se vêem certas situações do ponto de vista do mau da fita. Por que ser-se sempre a vítima cansa. Mas estar do outro lado não é agradável, de todo.
Será difícil para o resto das pessoas que levam a vida com a sua chamada "atitude positiva" que ser-se uma pessoa negativa não é uma escolha ou uma mera cisma de criança? Não gosto de justificar a minha negatividade na vida apenas pelo simples facto de ser feio ou de outros meninos fazerem pouco de mim, existem muitas outras coisas que se acumulam durante os anos e que moldam o carácter de uma pessoa para o melhor, ou para o pior como é o meu caso.
Se uma atitude positiva perante a vida ajuda a que se consiga vencer na mesma? Certamente. Se uma atitude positiva ajuda a elevar o ego das pessoas e consequentemente torná-las mais atractivas aos olhos de terceiros? Muito provavelmente.
Não é bonito apresentar-se o historial de desilusões em prol de justificar o meu jeito de ser, faço-o somente para não parecer mais filho da mãe do que aquilo que já sou. Se eu podia deixar de ser tão negativo? Não sei, a água do Mar precisa de ser assim tão fria? As sardinhas enlatadas precisam de estar apertadinhas dentro da lata?
Quando me assumo como alguém pessimista não estou a dizer nas entrelinhas: SOU UM MERDAS E QUEM ME QUISER TERÁ DE ATURAR AS MINHAS MERDAS, não. Estou sim a dizer que não consigo fingir ser uma pessoa com uma super vibe flower power em prol de conseguir captivar a atenção.
Isto não é ser-se emo inundado em sangue de galinha do campo, Mas já vi que os finais felizes da Disney têm de passar por um intermédio não muito agradável, prefiro ter um final não tão feliz mas mais natural, que não implique fazer-me ir do oito ao oitenta. Quero alguém que me faça mudar e não ter de mudar para que possa ficar com alguém. É uma grande diferença, penso eu.
EU QUERO! Deixem-me reviver os momentos fossa que vivi no cinema, deixem-me chorar baba e ranho com aquela história mesmo miserável. Deixem-me chorar quando o Jean vai buscar a Cosette, deixem-me chorar quando a outra leva na piriquita no barco e se põe a cantar, deixem-me chorar quando os outros se casam e vão ver o velhote a morrer de velho no convento.
A Claudisabel diz que não vai voltar a chorar, mas eu quero muito voltar a chorar à conta deste filme.
Os criadores de Once Upon A Time apostaram neste spin-off sobre o País das Maravilhas, arranca já em Setembro na rentrée dos EUA. Acho que é uma jogada muito triste, uma tentativa de cativar os seguidores de Once Upon A Time dando-lhes algo que partem do princípio eles irão gostar. Convém lembrar que em Once Upon A Time, Cora [a mãe de Regina] era a Rainha de Copas no País das Maravilhas o que segundo já foi avançado não irá acontecer neste spin off, o mesmo se passa com a figura do Chapeleiro Maluco que não irá ser interpretado por Sebastian Stan. Estou numa relação de amor-ódio com esta ideia peregrina.
Desenganem-se aqueles que assim como eu, levados pelo título e pomposidade da capa, pensavam que o quarto álbum [sem contar com os especiais de Natal] do trio norte-americano seria um best-of. "Golden" apresenta doze novas canções que nada mais não fazem do que desacreditar o nome do álbum. Existe pouco ouro em "Golden", de facto estes doze temas parecem sobras do que foram os álbuns anteriores, um retrocesso face a "Own The Night" que apresentava novas estruturas e sonoridades que em muito o fizeram um álbum modelo no género.
A triste percepção do que é este álbum começa logo no single de apresentação, "Downtown" que apresenta um lado mais divertido e descontraído da banda sem no entanto ficar no ar a ideia de que se este é o cartão de visita, então não se pode esperar muito do restante material. "Goobye Town" o segundo single é um regresso às baladas, zona de conforto para os Lady Antebellum, mas encontra-se a milhas de "Just A Kiss" ou "Need You Now" fazendo valer a diferença somente pela bridge que apresenta.
"Golden" apresenta canções puramente country sem qualquer ambição: "Nothin' Like The First Time", "Better Off Now", "Can't Stand The Rain", "Long Teenage Goodbye" e "Generation Away" . As baladas,"It Ain't Pretty" ou "All For Love" pediam por instrumentais como "Wanted You More" ou "Cold As Stone", perderam muito por causa de uma produção muito mal amanhada.
Entre as melhores surpresas deste álbum tão infelizmente surpreendente, encontram-se o tema de abertura, "Get To Me" e a faixa country "Better Man" que por algum motivo que não consigo descrever, considero ser extremamente divertida.
Qualquer que tenha sido a intenção adjacente a "Golden" espero que a mesma não passe por tornar os Lady Antebellum numa sombra daquilo que foram nos álbuns anteriores. Se existe uma necessidade de optar entre o território pop e country, depois desta apanhado de canções fica bem patente o melhor caminho a seguir em trabalhos posteriores.
"Downtown" lançado a 22 de Janeiro atingiu o topo da tabela de Country Airplay da Billboard.
O selo Disney nunca prejudicou tanto uma cantora como acontece com Demi Lovato e talvez por se ter acostumado a tal, o seu mais recente álbum é o exemplo perfeito do que se esperava de uma estrela Disney, não de Demi Lovato.
O single de avanço, "Heart Attack" [com um proeminente autotune] ou o próximo single já confirmado pela própria, "Made In The USA" [com uns meandros country] podem não prezam pela originalidade e servem para provar que este álbum está repleto de clichés que nada mais não fazem senão desacreditar uma voz que merecia algo melhor para cantar.
"Neon Lights" [produzida por Ryan Tedder dos One Republic] ou "Two Pieces" são exemplos do quão produzido está este álbum, ao ponto de a própria produção arruinar as canções que já de si nada tinham para mostrar.
Entre os temas que merecem destaque em "Demi" salientam-se as baladas, "Nightingale" e "In Case" [posicionadas uma após a outra, uma péssima decisão relativa ao alinhamento] e incursões demasiado pop mas no entanto divertidas como "Really Don't Care" [uma jogada de marketing pura e dura, que visa a solidifacação de Cher no mercado norte-americano], ou "Something That We're Not". "Warrior" e "Never Been Hurt"parecem sobras de "Unbroken" fazendo lembrar uma Demi que acabou de sair da clínica de reabilitação.
Este é um álbum infeliz, não por ser um álbum de música pop perfeitamente executada, não por ser um álbum de Demi Lovato, mas sim por ser uma mistura de duas coisas que para o bem de todos nós nunca se deveriam ter misturado. Por que quando alguém com um talento invulgar se rende à vulgaridade nada nos resta senão esperar por melhores dias.
"Heart Attack" lançado a 24 de Feveiro foi o primeiro [e único single até à data] de "Demi".
De todas as ruas que existem no Porto [e ainda são muitas] a minha mãe tem o condão de precisar de percorrer somente aquelas de que eu não gosto por que me lembram sempre o filho da mãe a quem andei a comprar frangos no Pingo Doce. A zona do Marquês é um ponto crítico para mim mas mesmo assim a senhora minha mãe consegue fazer-me passar sempre por lá quando a vou acompanhar.
Eu mereço mãe, passamos por lá outra vez quando formos ao Porto novamente.
Volta e meia vejo nomes de géneros musicas tão estapafúrdios que a única coisa a fazer é ouvir, foi o que aconteceu com os Dead Silence Hides My Cries, com um suposto "Symphonic Metalcore". Eu quis ouvir o que seria aquela porra. Os Dead Silence Hides My Cries são originários da Bielorrússia e até à data têm dois álbuns de estúdio: "The Wretched Symphony" de 2011 e "The Symphony Of Hope" lançado este ano. Valem muito pelos toques de sintetizadores que colocam nas músicas. Sei que não é muito o estilo de música que costumo colocar aqui, mas hey, alarguem horizontes gente.
Para os que gostam mais da Katy Perry também se arranja qualquer coisinha:
Apesar de serem muito boas pessoas [cof cof] os meus pais já não devem falar com mais de metade dos meus familiares, em alguns casos a culpa é dos outros, noutros a culpa é só deles, por serem casmurros. Mas como eu não sou pessoa de guardar ressentimentos [nem os meus papás querem isso] continuo a falar com todos eles como se não soubesse de nada como o menino bonito que sou.
No entanto quando esses mesmos familiares ao ouvirem sobre a minha actual situação de vida começam a dar ideias sobre o que devo ou não fazer, a verdade é que até nisso consigo ver joguinhos mentais para ver se destabilizam as coisas cá em casa.
Season Finale de Once Upon A Time, o que raio foi aquilo Deus do Céu? Estou quase como o menino do dentista, is this real life? Passei mais de metade do episódio a tentar perceber se aquilo era mesmo a sério.
Diz o ditado [que não é ditado mas pronto] que "perguntas estúpidas pedem respostas estúpidas". Assim como é estúpida a pergunta " - Onde é que perdeste isso?" quando perdémos alguma coisa, também o é a pergunta " - Como é que ficaste doente?" quando quem faz a pergunta sabe perfeitamente o que fazemos no nosso dia-a-dia.